<ul><li>Em 2023, os 10% mais ricos do Brasil ganharam 14,4 vezes mais do que os 40% mais pobres, uma situação que persiste apesar de ser o menor valor registrado desde 2012.</li></ul>&nbsp;<ul><li>Dados do IBGE: Segundo Gustavo Geaquinto Fontes, do IBGE, "apesar da melhora, a desigualdade de renda no país continua muito acentuada."</li><li>Pesquisa Nacional: A análise vem da Pnad Contínua, que considera rendimentos de todas as fontes, incluindo trabalho, programas sociais e outras receitas como alugueis e pensões.</li><li>Altas históricas: Em 2023, os mais ricos tiveram uma renda média de R$ 7.580 por mês, um aumento de 12,4% em relação a 2022. Para os mais pobres, a renda foi de R$ 527, crescendo 12,6% no mesmo período.</li><li>Cenário econômico: O aumento de renda ocorreu durante a ampliação do Bolsa Família e melhorias no mercado de trabalho, além de um aumento real do salário mínimo.</li><li>Desigualdade estrutural: Apesar dos avanços, as disparidades de renda permanecem marcantes desde o começo da série histórica.</li><li>Distribuição de renda: Em 2023, os 10% mais ricos detinham 41% da massa total de rendimentos, enquanto os 10% mais pobres tinham apenas 1,1%.</li></ul>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Desigualdade persiste: ricos ganham 14 vezes mais que os pobres no Brasil

Dados do IBGE revelam que a disparidade de renda se mantém mesmo com avanços sociais