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O aposentado Luciano Gomes da Silva, de 55 anos, suspeito de matar a auxiliar de limpeza Roseli Dias Bispo, 46 anos, com marretadas em um metrô de São Paulo na segunda-feira (26), já foi acusado por outros crimes. Ele, que agora se encontra preso, em 1993 teria assassinado a noiva e em 2005 teria esfaqueado dois homens na mesma estação que matou Roseli.
Por esses crimes, ele chegou a ficar internado por 18 anos em um manicômio judiciário e dois anos em uma prisão comum em São Paulo. Foi considerado que Luciano, nessa época, depois de ter sido submetido a exames psiquiátricos, era inimputável, por não ser capaz de compreender a gravidade de seus atos. O aposentado, então, não poderia receber punição criminal.
Exames apontaram em Luciano “deficiência mental, consistente em esquizofrenia paranoide, doença congênita, permanente e irreversível”.
Esses dados estão sendo examinados pela polícia que está investigando o aposentado pelo crime cometido contra a auxiliar de limpeza.
Uma decisão da Justiça, em 2018, determinou que ele deixasse o Hospital Psiquiátrico da Rocha. O aposentado foi submetido a exames que consideravam que ele, por não ser mais um risco para sociedade, estava liberado para voltar para o convívio social.
Segundo Luciano, na ocasião em que esfaqueou dois homens no metrô de São Paulo, ele disse tê-los escutado chamá-lo de mulher ou gay.
O mesmo “surto psicótico” aconteceu em 1993. Naquele ano, de acordo com a Justiça, ele assassinou a noiva. Porém, ele só foi preso em 1996.
No início da semana, Luciano voltou a cometer crimes. Com marretadas na cabeça, o aposentado matou Roseli, apesar de nem chegar a conhecê-la.
Para os agentes de segurança que contiveram Luciano, ele disse ter ouvido que Roseli o chamava de gay ou mulher. Mesmas palavras que afirma ter escutado dos homens que esfaqueou há cerca de 16 anos .
Segundo o pai de Luciano, um serralheiro de 82 anos, o aposentado faz uso de medicação controlada para se acalmar.
Em depoimento à polícia, seu pai disse que ele tem um “histórico de agressões”.
“Seu filho dizia que ouvia vozes de homens e mulheres, os quais queriam transformá-lo em mulheres ou gays (sic)”, diz uma parte do depoimento.
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