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Política

Irmão de Eduardo Campos afirma que acidente foi sabotagem

Antônio Campos sustenta que uma peça do avião foi adulterada intencionalmente para causar a tragédia

02/06/2025 às 01:40 por Redação Plox

Onze anos após a queda do avião que causou a morte de Eduardo Campos, o irmão do ex-governador e então candidato à presidência da República, Antônio Campos, voltou a levantar sérias suspeitas sobre o caso. Em entrevista concedida nesta quinta-feira (29) à Folha de Pernambuco, o advogado reforçou sua convicção de que o episódio não foi acidental.


Imagem Foto: Agência Brasil

Segundo ele, há indícios de que a aeronave foi alvo de sabotagem.
'Foi um assassinato! Mexeram numa peça do avião', afirmou Antônio Campos com veemência, sugerindo que a adulteração teria sido feita de forma a dificultar qualquer prova concreta, algo que ele classifica como prática comum entre profissionais do crime

Na ocasião do acidente, em agosto de 2014, Eduardo Campos concorria à Presidência da República e representava uma alternativa direta à reeleição da então presidente Dilma Rousseff. Antônio Campos também relembrou denúncias anteriores feitas pelo presidente nacional do PSB, que acusou Dilma de utilizar a estrutura da Abin para espionar Eduardo.


Além disso, ele afirmou que a ex-presidente demonstrava incômodo e até ciúmes da relação de Eduardo com o ex-presidente Lula. Ainda de acordo com o advogado, uma ação judicial de produção de provas segue em andamento na 4ª Vara Federal de Santos, registrada sob o número 5001663-02.2017.4.03.6104. A ação foi movida por ele e por sua mãe, com o objetivo de comprovar a sabotagem na aeronave.


Antônio Campos mencionou que pareceres de assistentes técnicos já apontaram para essa hipótese, mas que esses documentos foram ignorados na investigação conduzida pela autoridade policial à época, a qual ele considera superficial.


O inquérito sobre o acidente chegou a ser reaberto em setembro de 2023, mas foi novamente arquivado em abril de 2024. A decisão foi tomada pelo juiz Roberto Lemos dos Santos Filho, da 5ª Vara Federal de Santos, após encaminhamento à Procuradoria-Geral da República (PGR), que concluiu que não havia elementos suficientes para sustentar a reabertura do processo.


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