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O corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, chegou ao Brasil nesta terça-feira (1º). A chegada foi antecipada para permitir a realização de uma nova autópsia, conforme solicitado pela família da vítima.
Inicialmente, o traslado estava previsto para ocorrer com chegada ao Rio de Janeiro na quarta-feira (2). No entanto, após a confirmação do governo brasileiro sobre a realização de um novo exame pericial, a viagem foi adiantada para agilizar o processo.
A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que atenderá voluntariamente ao pedido da família para uma nova autópsia. A perícia deve ocorrer em até seis horas após a aterrissagem do corpo em território nacional, visando preservar evidências. A decisão foi comunicada à 7ª Vara Federal de Niterói.
A primeira autópsia foi realizada no Hospital Bali Mandara, na Indonésia. Segundo o médico legista Ida Bagus Putu Alit, Juliana teria morrido cerca de 20 minutos após a queda, devido a um traumatismo grave. No entanto, imagens de drones captadas por turistas mostraram Juliana se movendo após a queda, levantando dúvidas sobre o momento exato da morte.
A família de Juliana busca esclarecer a real causa e horário da morte, além de possíveis falhas no resgate. A nova autópsia no Brasil será fundamental para responder a essas questões e dar continuidade às investigações.
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