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A mais recente pesquisa realizada pela Quaest, contratada pela Genial Investimentos, revelou que a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alcançou 56% em março, consolidando uma tendência de crescimento contínuo desde julho de 2024.
Na comparação com a última rodada do levantamento, realizada em janeiro, a rejeição subiu sete pontos percentuais. A diferença entre os que desaprovam e os que aprovam o governo agora chega a 15 pontos.
A avaliação negativa do governo também apresentou alta. Este é o quinto aumento consecutivo desde julho do ano passado, quando o índice era de 30%. Atualmente, os números mostram: 41% de avaliação negativa (ante 37% em janeiro), 29% consideram o governo regular (eram 28%), 27% têm avaliação positiva (queda em relação aos 31% de janeiro) e 3% não souberam responder.
O levantamento ouviu 2.004 brasileiros entre os dias 27 e 31 de março, com entrevistas presenciais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A maior mudança regional ocorreu no Nordeste, onde a aprovação ao governo caiu de 59% para 52%, empatando tecnicamente com a desaprovação, que está em 46%. A margem de erro para essa região é de 4 pontos. Já nas demais regiões, a desaprovação supera a aprovação:
- Sudeste: 60% desaprovam, 37% aprovam
- Sul: 64% desaprovam, 34% aprovam
- Centro-Oeste/Norte: 52% desaprovam, 44% aprovam
No recorte por gênero, a desaprovação entre mulheres ultrapassou a aprovação pela primeira vez, com 53% contra 43%. Entre os homens, a diferença é ainda maior: 59% desaprovam e 39% aprovam. A margem de erro para esse segmento é de 3 pontos percentuais.
Quanto à faixa etária, o governo encontra maior apoio entre os idosos, enquanto jovens e adultos manifestam maior rejeição:
- 16 a 34 anos: 33% aprovam, 64% desaprovam
- 35 a 59 anos: 44% aprovam, 54% desaprovam
- 60 anos ou mais: 50% aprovam, 46% desaprovam
A pesquisa também revela uma divisão inédita entre os católicos, com 49% de aprovação e 49% de desaprovação. Já entre os evangélicos, a rejeição continua em alta: 67% desaprovam e apenas 29% aprovam.
Quando comparado a seus mandatos anteriores (2003-2010), o atual governo é visto como pior por 53% dos entrevistados, um aumento em relação aos 45% registrados em janeiro. Apenas 20% acreditam que o governo está melhor agora, enquanto 23% o veem igual.
Outra comparação feita foi com a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Pela primeira vez desde o início da série histórica da pesquisa, o governo Bolsonaro é avaliado mais positivamente que o atual mandato de Lula:
- 43% acreditam que Lula está pior que Bolsonaro (era 37% em janeiro)
- 39% dizem que está melhor (ante 42% em janeiro)
- 15% consideram os dois governos iguais (antes eram 20%)
A maioria dos entrevistados (81%) acredita que Lula deveria mudar a forma de governar nos próximos dois anos. Apenas 15% defendem a continuidade do modelo atual. Além disso, 56% apontam que o governo está indo na direção errada, contra 36% que acreditam estar na direção certa.
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