Não perca nenhuma notícia que movimenta o Brasil e sua cidade.
É notícia? tá no Plox
Polícia
Detento é condenado a 7 anos por incêndio e ameaças em presídio de Inhapim
Preso ateou fogo em colchões para pressionar transferência, ameaçou policiais penais e foi condenado por incêndio qualificado e coação no curso do processo, em regime fechado
02/12/2025 às 06:21por Redação Plox
02/12/2025 às 06:21
— por Redação Plox
Compartilhe a notícia:
Um detento foi condenado a sete anos de prisão por provocar um incêndio dentro do Presídio de Inhapim, no Leste de Minas, e por ameaçar policiais penais durante a ocorrência, conforme o Ministério Público. Segundo o órgão, ele teria ateado fogo em colchões para pressionar sua transferência e afirmou que repetiria o ato caso não tivesse o pedido atendido.
Apesar do perigo, ninguém se feriu durante a ação, o detento teria feito novas ameaças e dito que voltaria a colocar fogo no local
Foto: Divulgação
Incêndio controlado e ameaças renovadas
O episódio ocorreu em junho deste ano, quando agentes perceberam fumaça saindo da cela e conseguiram controlar as chamas com extintores. Apesar do risco, ninguém ficou ferido. Durante a ação, o detento teria feito novas ameaças e declarado que voltaria a incendiar o espaço.
Condenação e riscos apontados
A Justiça o condenou por incêndio qualificado e coação no curso do processo, com cumprimento da pena em regime fechado. De acordo com o Ministério Público, a conduta colocou em risco a vida de outros detentos e de servidores do sistema prisional.
O caso segue sendo monitorado pelas autoridades responsáveis pelo presídio.
Descrito por moradores como briguento e temido, Douglas Alves da Silva, 26, é investigado por atropelar e arrastar a ex-companheira, Tainara Souza Santos, na Marginal Tietê, causando a amputação das duas pernas, em um ataque que a polícia atribui a ciúmes e à recusa em aceitar o fim do relacionamento.
Descrito por moradores como briguento e temido, Douglas Alves da Silva, 26, é investigado por atropelar e arrastar a ex-companheira, Tainara Souza Santos, na Marginal Tietê, causando a amputação das duas pernas, em um ataque que a polícia atribui a ciúmes e à recusa em aceitar o fim do relacionamento.