
Psiquiatra da FSFX alerta o perigo do uso de ansiolíticos sem prescrição médica
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Uma pesquisa divulgada no último domingo, 2 de maio, mostrou que um tratamento farmacológico pode diminuir a possibilidade de que o câncer de pâncreas se alastre pelo corpo do paciente. Normalmente, quem tem este tipo de câncer tem expectativa de vida apenas um ano aproximadamente. O câncer de pâncreas tende a ser muito resistente a tratamentos.
Hedy Kindler é oncologista do University of Chicago Medical Center e autora da pesquisa- Foto: Reprodução
Foram estudadas 3,3 mil pessoas portadoras de câncer de pâncreas de quatro continentes, identificando aproximadamente 250 com o gene problemático. Foram trabalhados grupos que receberam o medicamento olaparib e outros foram ‘tratados’ com efeito placebo. "Aproximadamente um quarto desses pacientes respondeu ao olaparibe por uma média de dois anos, o que é verdadeiramente notável em uma doença onde a maioria dos pacientes sobrevive por menos de um ano", disse a autora da pesquisa, Hedy Kindler, oncologista do University of Chicago Medical Center.
Os testes analisaram portadores da doença com mutações no gene BRCA (hereditário). Com isso, há maior possibilidade de se adquirir cânceres de pâncreas, mama, ovário e próstata. A especialista esclareceu que as células normais podem ser capazes de repará-lo, mas as células que têm a mutação não conseguem e logo começam a crescer anormalmente porque têm seu DNA danificado. Kindler já comemora: "Em uma doença em que quase nada funciona, é realmente extraordinário finalmente ter uma droga que faz essa diferença, mesmo para um pequeno grupo de pacientes".
Atualizada às 11h22
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