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Durante uma coletiva realizada nesta terça-feira (3) em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a se posicionar contra as ações do governo de Israel na Faixa de Gaza. Na ocasião, ele refutou as acusações da embaixada israelense no Brasil de que suas declarações alimentam o antissemitismo.
"O que está acontecendo em Gaza não é uma guerra. É um exército matando mulheres e crianças", afirmou o presidente.
Segundo ele, a justificativa de Israel para a ofensiva militar não se sustenta. “Você não pode, a pretexto de encontrar alguém, matar mulheres e crianças, deixar crianças com fome”, disse.
O petista também citou declarações de líderes e integrantes das forças armadas israelenses que, conforme argumentou, também criticaram os rumos da operação militar em Gaza. “Todas as pessoas de bom senso no mundo, inclusive gente do povo de Israel, já disseram que isso não é mais guerra, é genocídio”, destacou.
Respondendo à nota divulgada pela embaixada de Israel na segunda-feira (2), que acusava o presidente brasileiro de promover antissemitismo, Lula foi enfático. “Vem dizer que é antissemitismo? Tem que parar com esse vitimismo”, afirmou.
Ele reforçou seu posicionamento ao enfatizar que sua indignação não tem relação com a religião judaica, mas com a conduta do governo israelense. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza é um genocídio. É a morte de mulheres e crianças que não estão participando de guerra. É a decisão de um governo que nem o povo judeu quer. Nem o povo judeu quer”, declarou.
Por fim, o presidente concluiu que não é uma questão de posição política, mas sim de humanidade: “Então não dá, como ser humano, não é nem com o presidente da República do Brasil, é como ser humano, aceitar isso como se fosse uma guerra normal, sabe? Não é.”
A fala ocorre em um momento de crescente tensão diplomática, enquanto o presidente segue se posicionando de maneira contundente diante do conflito no Oriente Médio.
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