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Polícia
Homem que matou outro por desentendimento envolvendo suas companheiras em Dom Cavati é condenado a 22 anos de prisão
Márcio Rodrigues da Silva foi condenado a 22 anos e 6 meses de reclusão pelo homicídio qualificado de José Rodrigues da Silva, morto a tiros em um bar no Córrego Volta Grande, após desentendimento envolvendo as companheiras dos dois
03/12/2025 às 13:11por Redação Plox
03/12/2025 às 13:11
— por Redação Plox
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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Inhapim, obteve a condenação de 22 anos e 6 meses de reclusão para Márcio Rodrigues da Silva, de 59 anos, pelo homicídio qualificado de José Rodrigues da Silva, de 55 anos, ocorrido na zona rural de Dom Cavati. O julgamento foi concluído nesta terça-feira, 2 de dezembro de 2025, no Tribunal do Júri realizado no Fórum Anastácio Chaves, na Comarca de Inhapim (MG).
José Rodrigues da Silva, de 55 anos
Foto: Divulgação
Crime ocorreu em bar na zona rural
Segundo as investigações e a denúncia apresentada pelo MPMG, o crime foi registrado em 16 de fevereiro de 2025, no Bar do Márcio Raio, situado no Córrego Volta Grande. Na ocasião, José estava no estabelecimento acompanhado da namorada.
O desentendimento teria começado quando a namorada da vítima derramou cerveja, em tom de brincadeira, sobre a esposa do acusado. Após o início da discussão, Márcio teria ordenado que o casal deixasse o local.
Conforme apurado, em seguida o réu sacou uma arma de fogo e efetuou diversos disparos contra José, atingindo-o seis vezes, de acordo com a perícia. A vítima morreu ainda no local. Após o crime, o acusado fugiu.
Indícios de fuga e condenação no Tribunal do Júri
Durante as diligências, a Polícia Militar encontrou a residência de Márcio aberta e com sinais de preparação para fuga, como portas e janelas destrancadas e animais devidamente alimentados.
Submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri, Márcio Rodrigues da Silva foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado e posse e porte ilegal de arma de fogo, resultando na pena de 22 anos e 6 meses de reclusão.
Atuação do Ministério Público
O Ministério Público de Minas Gerais destacou que sua atuação neste caso está alinhada ao compromisso institucional com a defesa da vida, a promoção da justiça e a responsabilização de autores de crimes dolosos contra a vida.
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