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Embora não seja uma surpresa a constante troca de técnicos nos clubes de futebol brasileiros, as cifras por trás desta "dança das cadeiras" despertam um grande interesse. Em diversas situações, as demissões dos técnicos geram multas rescisórias de valores milionários, que são pagas mesmo quando os treinadores não assumem novos trabalhos logo após suas demissões.
Um Olhar para Alguns Técnicos e seus "Salários" Pós-Demissão
Um exemplo notável é o caso do técnico Fábio Carille, que, três anos após sua demissão do Corinthians em 2019, ainda mantém um acordo financeiro com o clube. Segundo o combinado, o Corinthians se comprometeu a pagar a multa rescisória de quase R$ 8 milhões em um período de seis anos, que se estenderá até 2028.
No caso do Santos, o clube ainda carrega uma dívida de 2019 com o técnico Jorge Sampaoli. O Santos deve pagar a Sampaoli R$ 180 mil por mês até junho de 2025, resultando em uma dívida total de aproximadamente R$ 5,2 milhões, da qual já foram quitados R$ 3 milhões.
Em abril deste ano, Rogério Ceni foi demitido do São Paulo e receberá um "salário" durante três meses. Considerando a multa, direitos trabalhistas e férias, Ceni receberá cerca de R$ 2,1 milhões. Este valor, no entanto, é significativamente menor que os R$ 7 milhões que o técnico recebeu após sua primeira demissão do clube, em 2017.
Milionárias Multas Rescisórias no Flamengo
No Flamengo, Paulo Sousa foi outro técnico que deixou o clube com uma generosa multa rescisória. Após menos de seis meses no cargo, Sousa recebeu do clube carioca R$ 7,7 milhões, e assumiu outro trabalho somente oito meses depois, na Salernitana, da Itália.
O Flamengo também teve um caso emblemático com Domènec Torrent, que ocupou o cargo por apenas quatro meses e recebeu aproximadamente R$ 11,4 milhões. A quantia foi totalmente paga pelo clube durante o período em que o treinador não estava atuando em nenhum outro clube.
Complicações Financeiras Duradouras com Ex-Técnicos
Outros clubes também lidam com compromissos financeiros de longa data devido a essas multas rescisórias. Um exemplo é Oswaldo de Oliveira, que treinou o Santos em 2014 e, até hoje, o clube ainda tem pendências financeiras com o técnico. Até o ano passado, o Santos já havia pagado R$ 1,76 milhão a Oliveira, e ainda restavam R$ 440 mil a serem pagos.
Esses casos são apenas alguns exemplos de como a alta rotatividade dos técnicos no futebol brasileiro tem um impacto financeiro significativo para os clubes, principalmente quando se consideram as elevadas multas rescisórias que devem ser pagas mesmo após a demissão dos profissionais.
O Futebol Brasileiro: Um Tabuleiro em Movimento
Essas situações destacam uma dinâmica notável no cenário do futebol brasileiro. Os técnicos, apesar de não permanecerem por longos períodos em suas posições, conseguem receber "salários" significativos mesmo após sua saída, devido às cláusulas contratuais que prevêem multas rescisórias em caso de demissão.
Esses valores milionários, pagos mesmo quando os técnicos não estão ativos em nenhuma equipe, representam um custo adicional para os clubes, que muitas vezes lutam com questões financeiras e limitações orçamentárias.
Uma Questão a Ser Considerada
Com esses compromissos financeiros pós-demissão tornando-se cada vez mais comuns e onerosos, o futebol brasileiro deve reavaliar como lida com essas situações. A prática atual pode ser sustentável no longo prazo, considerando as realidades econômicas dos clubes e as demandas crescentes para a contratação e manutenção de jogadores e profissionais de alto nível?
Este é um debate que, sem dúvida, ainda irá se desenrolar nos próximos anos.
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