Minas Gerais atinge 1 milhão de empregos com carteira assinada

Minas Gerais alcançou uma marca histórica nesta segunda-feira (4/8), com a criação de 1.024.785 postos de trabalho com carteira assinada desde janeiro de 2019, conforme o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). O governador Romeu Zema não escondeu a satisfação com o número e afirmou que o estado vive uma situação de pleno emprego. Segundo ele, “Só fica sem trabalhar aquelas pessoas que realmente não querem ou que põem alguma condição”, acrescentando que para quem está disposto a trabalhar, as vagas estão disponíveis. Zema também reforçou que esse processo de crescimento continuará.

Foto: Agência Brasil

“Fiquei muito satisfeito e feliz com a marca de um milhão de empregos formais, com carteira assinada, gerados no estado de Minas na minha gestão. Um milhão de empregos é muita coisa, faz diferença em qualquer país do mundo e faz muito mais num estado. Hoje, em Minas, a grande maioria das regiões funciona a pleno emprego”, disse o governador.

Este resultado coloca Minas Gerais ao lado de São Paulo, que é o único outro estado a ter alcançado essa marca desde o início do Novo Caged. Em junho de 2025, Minas registrou 24.228 novas contratações, atingindo 149.282 vagas criadas no ano. O estado de São Paulo, por sua vez, lidera o ranking com 349.904 vagas geradas.

Zema também destacou a diversificação e fortalecimento da economia mineira, fruto de reformas como a desburocratização e a agilidade na análise de questões tributárias e ambientais. Ele acredita que a tendência de crescimento será mantida, trazendo mais empregos, renda, oportunidades e desenvolvimento para o estado. “A economia de Minas hoje é mais diversificada, é mais forte, é mais competitiva do que era no passado. Mais emprego é mais renda, é mais oportunidade, é mais desenvolvimento econômico e social”, finalizou o governador.

No Brasil, os dados do primeiro semestre de 2025 também foram positivos, com a criação de 1.222.591 novos postos formais de trabalho. O setor de Serviços foi o principal responsável por essa criação, com 643.021 novas vagas. Outros setores, como Indústria, Construção Civil, Agropecuária e Comércio também apresentaram bons resultados, contribuindo para o crescimento da economia nacional.