Deborah Secco deu início às gravações de “Bruna Surfistinha 2”, continuação do longa de 2011 que retrata a trajetória de Raquel Pacheco. Em entrevista à revista Quem, a atriz defendeu o novo filme e reforçou que essa história ainda precisa ser contada, apesar das críticas em torno da personagem.

Segundo Deborah, o projeto está em fase inicial de filmagens, após um período intenso de preparação com a equipe.

Preparação intensa para voltar ao papel

Deborah contou que as gravações começaram recentemente, depois de cerca de um mês e meio de trabalho prévio em laboratório e ensaios. A atriz afirmou que viveu dias intensos de preparação e que não imaginava retomar o papel que a consagrou no cinema.

Com um visual renovado para a sequência, ela voltou ao set para revisitar a história de Raquel Pacheco, mais de uma década após o lançamento do primeiro filme.

Temas mais profundos na sequência

“Bruna Surfistinha 2” pretende aprofundar aspectos da vida de Raquel, abordando questões como maternidade e relacionamentos abusivos. Deborah destacou que está satisfeita com o rumo do roteiro e enfatizou o caráter emocionante da trama.

A atriz demonstrou entusiasmo com o reencontro do público com a personagem e com as novas camadas que serão exploradas na narrativa.

Lançamento previsto e expectativa do público

O longa tem estreia prevista para 2026 nos cinemas de todo o país. Deborah comentou que sente uma grande expectativa em torno da sequência, especialmente por parte de fãs que acompanham a história desde o primeiro filme e sabem as falas de cor.

Para ela, há um público fiel curioso para descobrir quais caminhos a história vai seguir nesta nova fase.

Resposta às críticas e debates nas redes

Além de celebrar o retorno ao papel, Deborah também comentou os ataques recebidos nas redes sociais por conta do conteúdo considerado polêmico da obra. Ela mencionou a presença de hate na internet e classificou como cruel a postura de quem se coloca em posição de superioridade em relação ao outro.

Na avaliação da atriz, é fundamental seguir debatendo os temas levantados pela história, reforçando a ideia de que todos são iguais, independentemente de seus acertos e erros.