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Polícia
Receita e PF apreendem 1,2 tonelada de cocaína em aeroporto de Confins
Droga avaliada em R$ 780 milhões estava escondida em pés de mesas de mármore que seriam exportadas para Madri; PF investiga cadeia de envio e destino final da carga
05/12/2025 às 17:33por Redação Plox
05/12/2025 às 17:33
— por Redação Plox
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Mais de uma tonelada de cocaína foi apreendida no Aeroporto Internacional de Confins, na Grande BH, em uma operação conjunta da Receita Federal e da Polícia Federal nessa quinta-feira (5/12). A droga, cerca de 1,2 tonelada de cocaína pura, estava escondida dentro de pés de mesas de mármore que seriam embarcadas para Madri, na Espanha.
Cães farejadores foram usados para auxiliar nas buscas
Foto: Receita Federal / Divulgação
Segundo as autoridades, esta é a maior apreensão de cocaína já registrada em aeroportos do país. A carga foi avaliada em aproximadamente R$ 780 milhões, valor estimado considerando o potencial de multiplicação do entorpecente, por se tratar de produto puro.
Alerta de São Paulo levou à fiscalização em Confins
A movimentação suspeita foi identificada após um alerta emitido pela Receita Federal em São Paulo sobre cargas que seguiriam para a Europa. A comunicação acionou as equipes de fiscalização em Minas Gerais, que intensificaram as inspeções no terminal de cargas de Confins.
A Receita Federal cada vez mais vem incrementando tanto a área de inteligência, como a de gestão de risco e a troca de informações entre as regiões fiscais e com os órgãos parceiros. Isso fez com que a equipe de gestão de risco de Guarulhos (SP) alertasse as nossas equipes em Minas, que rapidamente identificaram essa droga
Viviana Lopes, superintendente regional da Receita Federal em Minas Gerais
Scanners e cães farejadores localizaram a cocaína
De acordo com a Receita Federal em Minas, o trabalho de identificação contou com uso de tecnologia de ponta, como scanners, além do apoio de cães farejadores do grupo K9. Foram esses recursos que permitiram localizar a droga no interior dos pés de mesas de mármore, que estavam prontos para exportação.
A superintendência destacou que, após a detecção do entorpecente, a Polícia Federal foi imediatamente acionada para assumir a investigação criminal do caso, que agora busca detalhar toda a cadeia de envio da carga e o destino final do carregamento ilícito.
Empresa consta em nota fiscal, mas origem segue sob apuração
A nota fiscal dos pés de mesa aponta uma empresa como responsável pela remessa, mas as autoridades não divulgaram informações sobre o remetente. A origem exata da cocaína ainda não foi identificada, e as apurações seguem sob sigilo.
Nesta fase, os investigadores trabalham com análises de risco e troca de informações com outros órgãos para rastrear o percurso da carga, mapear os envolvidos e esclarecer como a droga foi inserida no carregamento.
Até o momento, ninguém foi preso em conexão com a apreensão, e a PF mantém as investigações em andamento para chegar aos responsáveis pela remessa internacional de drogas.
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