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Vaticano excomunga arcebispo que chamou papa Francisco de "servo de Satanás"

Carlo Maria Viganò desafia autoridade do papa e enfrenta consequências

06/07/2024 às 13:50 por Redação Plox

O arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos Estados Unidos, foi oficialmente excomungado pela Igreja Católica. O Dicastério para a Doutrina da Fé declarou que Viganò, um opositor fervoroso do papa Francisco, provocou um cisma ao romper comunhão com o bispo de Roma e a Igreja Católica, chegando a chamar o papa de "servo de Satanás".

Reprodução

Detalhes do julgamento e das acusações

No dia 4 de julho de 2024, o Congresso do Dicastério para a Doutrina da Fé concluiu o processo penal extrajudicial contra Viganò, arcebispo titular de Ulpiana, acusando-o de cisma. O Vaticano destacou que suas declarações públicas evidenciam a recusa em reconhecer a autoridade do Sumo Pontífice, bem como a legitimidade e autoridade magisterial do Concílio Ecumênico Vaticano II. A decisão da excomunhão foi comunicada ao arcebispo no dia seguinte.

Desafio e defesa

No dia 20 de junho, Viganò divulgou o decreto que o convocava a Roma para responder às acusações, podendo nomear um advogado de defesa até 28 de junho. Em sua postagem nas redes sociais, Viganò desafiou a autoridade do dicastério e reiterou que não reconhece Francisco como papa legítimo. "Acusações de ser contrário ao papa são uma honra", declarou o arcebispo recentemente. O Vaticano designou um defensor público para representá-lo, conforme as normas da lei.

Implicações da excomunhão

A excomunhão impõe várias restrições a Viganò, incluindo a proibição de celebrar missas e outros sacramentos, receber sacramentos, administrar sacramentais, participar de cerimônias litúrgicas, exercer cargos e funções eclesiásticas e executar atos de governo. O dicastério anunciou que essa medida é uma "pena medicinal" destinada a incentivar o arrependimento e o retorno à comunhão com a Igreja.

Possibilidade de revisão

O papa ainda pode revisar essa decisão, mas isso depende do arrependimento e da retratação pública de Viganò. O Vaticano enfatiza que a excomunhão visa a reconciliação, esperando que o arcebispo retorne à comunhão eclesiástica.

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