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Após mais de dois meses foragida, Gisele Oliveira, de 40 anos, foi localizada e presa nesta terça-feira (5/8) na cidade de Coimbra, em Portugal. Acusada de matar os cinco filhos por envenenamento entre 2008 e 2023, a ex-moradora de Timóteo, no Vale do Aço, era procurada pela Interpol e agora aguarda o processo de extradição para o Brasil.
Segundo informações do jornal português 'Correio da Manhã', Gisele vivia de forma discreta em Coimbra desde maio deste ano, ao lado de um homem brasileiro que atua na construção civil. Ela entrou no país em abril, acompanhada do companheiro e de um filho menor, fruto da relação entre os dois.
A captura foi realizada por agentes da Unidade de Informação Criminal da Polícia Judiciária de Portugal, equivalente à Polícia Federal brasileira. Inicialmente, foi divulgado que a mulher teria resistido à prisão, mas as autoridades confirmaram que ela foi detida sem apresentar resistência.
O histórico de mortes dos filhos, que aconteceram em circunstâncias semelhantes, começou a levantar suspeitas após a própria mãe de Gisele procurar as autoridades brasileiras. Duas crianças morreram em 2010, outras duas em 2019 e a última em 2023. Todas as mortes ocorreram durante a noite, após as vítimas receberem altas doses de sedativos, o que dificultou o socorro médico. Inicialmente, os óbitos foram atribuídos a causas naturais.
Com o avanço das investigações, Gisele foi oficialmente apontada como suspeita e deixou o Brasil antes de ser presa, fugindo de Timóteo com destino à Europa. Três das vítimas seriam filhos da mulher com o atual companheiro.
Diante da gravidade das acusações, o filho menor do casal foi encaminhado ao CPCJ — o equivalente português ao Conselho Tutelar — para acompanhamento e proteção. Gisele foi levada ao Tribunal da Relação de Coimbra nesta quarta-feira (6/8), onde teve a prisão preventiva decretada e permanecerá detida enquanto aguarda a extradição para o Brasil.
A pena máxima prevista para os crimes dos quais Gisele é acusada pode chegar a 154 anos de prisão. O caso segue sob apuração pelas autoridades brasileiras e portuguesas. A reportagem procurou a Polícia Civil, a Polícia Federal e o Ministério Público de Minas Gerais, que ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o andamento do processo.
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