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O processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), vem ganhando força no Senado. Nesta quarta-feira (6), o número de parlamentares favoráveis à abertura do processo chegou a 38, conforme levantamento divulgado pelo site Votos Senadores.
Apesar do avanço, ainda faltam três votos para que o requerimento alcance a maioria simples necessária para que o pedido seja admitido. Para a efetiva destituição de Moraes do cargo, no entanto, são exigidos 54 votos favoráveis.
No universo dos indecisos, 24 senadores ainda não definiram seu posicionamento. Entre eles estão nomes importantes de partidos que integram o chamado Centrão, como o MDB e o PSD. Já o grupo contrário ao impeachment soma atualmente 19 senadores, em sua maioria integrantes do PT e aliados da base governista do presidente Lula.
Entre os parlamentares que apoiam a iniciativa, predominam os nomes ligados ao Partido Liberal (PL), principal legenda de oposição ao atual governo federal. Mas mesmo dentro da própria sigla, ainda há divergências. Romário (RJ) e Dra. Eudócia Caldas (AL), ambos do PL, aparecem na lista dos que ainda não tomaram uma posição.
"E aí, Romário? Vai continuar vivendo do gol de 94 ou vai mostrar que também sabe jogar pelo povo? O impeachment do Moraes é sua chance de brilhar de novo\
Confira os 38 senadores que já declararam apoio ao impeachment de Moraes:
- Alan Rick (União Brasil–AC)
- Alessandro Vieira (MDB–SE)
- Astronauta Marcos Pontes (PL–SP)
- Carlos Portinho (PL–RJ)
- Carlos Viana (Podemos–MG)
- Cleitinho (Republicanos–MG)
- Damares Alves (Republicanos–DF)
- Dr. Hiran (PP-RR)
- Eduardo Girão (Novo–CE)
- Eduardo Gomes (PL–TO)
- Efraim Filho (União Brasil–PB)
- Esperidião Amin (PP–SC)
- Flávio Bolsonaro (PL–RJ)
- Hamilton Mourão (Republicanos–RS)
- Izalci Lucas (PL–DF)
- Jaime Bagattoli (PL–RO)
- Jayme Campos (União Brasil–MT)
- Jorge Kajuru (PSB–GO)
- Jorge Seif (PL–SC)
- Lucas Barreto (PSD–AP)
- Luis Carlos Heinze (PP–RS)
- Magno Malta (PL–ES)
- Marcio Bittar (União Brasil–AC)
- Margareth Buzetti (PSD–MT)
- Marcos Rogério (PL–RO)
- Marcos do Val (Podemos–ES)
- Nelsinho Trad (PSD–MS)
- Oriovisto Guimarães (Podemos–PR)
- Plínio Valério (PSDB–AM)
- Professora Dorinha Seabra (União Brasil–TO)
- Rogério Marinho (PL–RN)
- Sergio Moro (União Brasil–PR)
- Styvenson Valentim (Podemos–RN)
- Tereza Cristina (PP–MS)
- Vanderlan Cardoso (PSD–GO)
- Wellington Fagundes (PL–MT)
- Wilder Morais (PL–GO)
- Zequinha Marinho (Podemos–PA)
Já entre os senadores que ainda não se posicionaram, estão:
- Ângelo Coronel (PSD–BA)
- Ciro Nogueira (PP–PI)
- Confúcio Moura (MDB–RO)
- Daniella Ribeiro (PSD–PB)
- Davi Alcolumbre (União Brasil–AP)
- Dra. Eudócia Caldas (PL–AL)
- Eduardo Braga (MDB–AM)
- Eliziane Gama (PSD–MA)
- Fernando Dueire (MDB–PE)
- Flávio Arns (PSB–PR)
- Giordano (MDB–SP)
- Ivete da Silveira (MDB–SC)
- Jader Barbalho (MDB–PA)
- Jussara Lima (PSD–PI)
- Laércio Oliveira (PP–SE)
- Mara Gabrilli (PSD–SP)
- Marcelo Castro (MDB–PI)
- Mecias de Jesus (Republicanos–RR)
- Renan Calheiros (MDB–AL)
- Romário (PL–RJ)
- Soraya Thronicke (Podemos–MS)
- Sérgio Petecão (PSD–AC)
- Veneziano Vital do Rêgo (MDB–PB)
- Zenaide Maia (PSD–RN)
Por outro lado, os parlamentares que já se manifestaram contra o impeachment são:
- Ana Paula Lobato (PDT–MA)
- Augusta Brito (PT–CE)
- Beto Faro (PT–PA)
- Chico Rodrigues (PSB–RR)
- Cid Gomes (PSB–CE)
- Fabiano Contarato (PT–ES)
- Fernando Farias (MDB–AL)
- Humberto Costa (PT–PE)
- Irajá (PSD–TO)
- Jaques Wagner (PT–BA)
- Leila Barros (PDT–DF)
- Omar Aziz (PSD–AM)
- Otto Alencar (PSD–BA)
- Paulo Paim (PT–RS)
- Randolfe Rodrigues (PT–AP)
- Rodrigo Pacheco (PSD–MG)
- Rogério Carvalho (PT–SE)
- Teresa Leitão (PT–PE)
- Weverton (PDT–MA)
O cenário segue em aberto, com pressões nos bastidores e movimentações públicas que devem intensificar o debate nos próximos dias. A expectativa é que novos nomes se definam em breve, o que poderá mudar significativamente o rumo do processo.
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