
Juíza rejeita nova denúncia contra Lula no caso do sítio em Atibaia
A decisão ainda cabe recurso em instância superior
Em um movimento significativo no cenário político nacional, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) anunciou nesta terça-feira (6) que deixará de integrar a base de apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Câmara dos Deputados. A decisão foi comunicada após reunião da bancada realizada em Brasília e ocorre apenas quatro dias depois da saída de Carlos Lupi do comando do Ministério da Previdência Social.
A legenda, que conta com 17 deputados federais, decidiu adotar uma postura de independência, conforme afirmou o líder da bancada, deputado Mário Heringer (MG). Segundo ele, a ruptura não representa um alinhamento com a oposição, mas sim um posicionamento de autonomia em relação ao governo federal. “Esse problema de relacionamento com o governo já vem há muito tempo. A questão do INSS foi o pingo d’água que faltava”, declarou.
A insatisfação do partido aumentou após a revelação de um escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social, envolvendo descontos indevidos nos benefícios de aposentados e pensionistas, o que culminou na demissão de Carlos Lupi. A bancada do PDT considerou que o desligamento do então ministro ocorreu sem a devida consideração do governo para com a legenda.
Apesar do rompimento, a decisão não se estende, por ora, à bancada do partido no Senado Federal. No comando do Ministério da Previdência, Lupi foi substituído por Wolney Queiroz, também do PDT, que ocupava o cargo de secretário executivo da pasta até então.
O episódio marca mais uma mudança na composição de apoio político do governo Lula na Câmara, que agora precisa reorganizar sua base diante do novo cenário.
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