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Um homem de 72 anos morreu na última terça-feira, 4, após ingerir uma substância identificada como "chumbinho", um veneno de rato, em Caratinga (MG). O caso mobiliza a polícia, familiares e moradores da região por suspeitas de omissão de socorro e conflitos familiares.
A Polícia Militar foi acionada pelo Centro de Operações (COPOM) e compareceu à Travessa Juca Muniz. Ao chegarem, os policiais encontraram uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), composta por uma enfermeira, um socorrista e um médico, que, após atendimento, constataram a morte da vítima.
Segundo a esposa da vítima, Sebastiana Martins de Oliveira Alves, o marido, Adilson Alves da Silva, vinha apresentando sinais de depressão e, mais de uma vez, teria mencionado a intenção de tirar a própria vida. Ela relatou que, no mesmo dia do episódio, Adilson afirmou que ingeriria veneno e foi visto com um frasco plástico contendo uma substância preta. A esposa disse ter retirado o frasco das mãos do marido e o escondido.
Após o almoço, Adilson se deitou para descansar e, somente no final da tarde, a esposa foi ao quarto e percebeu que ele apresentava a pele fria. Ela acionou o SAMU, mas o idoso já não apresentava sinais vitais. O frasco citado anteriormente foi encontrado ao lado da cama, quase vazio.
Peritos da Polícia Civil realizaram os procedimentos padrão e recolheram o recipiente para análise. Os indícios coletados, segundo a perícia, sugerem suicídio, mas o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames complementares.
Informações dos familiares apontam que o casal tinha uma relação marcada por constantes desentendimentos. O momento em que Adilson teria ingerido o veneno foi filmado pela própria esposa. Parentes acusam Sebastiana de não ter tentado impedir o ato e de demorar para acionar o serviço de emergência.
Após a morte de Adilson, a esposa deixou a residência, levantando preocupações entre vizinhos e familiares sobre possível fuga, já que ainda não foi formalmente intimada pela polícia. As autoridades seguem investigando tanto as circunstâncias da morte quanto a conduta da esposa perante o ocorrido.
O caso permanece sob apuração, com mobilização dos órgãos de segurança e manifestações da família da vítima, que pede justiça.
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