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Os preços praticados pela indústria nacional recuaram 0,25% em setembro, superando levemente o resultado negativo de agosto, quando a queda foi de 0,21%. Esse dado marca o oitavo mês consecutivo de variação negativa, após um ciclo anterior de doze meses de altas entre fevereiro de 2024 e janeiro do mesmo ano.
As estatísticas foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio do Índice de Preços ao Produtor (IPP). O levantamento, apresentado nesta sexta-feira (7/11), também destacou que, em maio de 2024, o índice havia registrado uma alta de 0,62%. Considerando os últimos 12 meses, o IPP acumula retração de 0,40%. No cenário anual, a queda chega a 3,87%.
O Índice de Preços ao Produtor acompanha a variação média dos preços dos produtos ao saírem da fábrica, sem incidência de impostos ou frete. O indicador abrange 24 segmentos das indústrias extrativas e de transformação e é utilizado para identificar tendências inflacionárias de curto prazo no setor industrial brasileiro.
O cálculo do IPP envolve a participação de pouco mais de 2.100 empresas, cuja formação de preço observa as práticas comerciais mais comuns do mercado. De acordo com o IBGE, aproximadamente 6 mil preços são coletados mensalmente.
Em setembro, metade das 24 atividades industriais avaliadas pelo IPP apresentou redução de preços em relação ao mês anterior. As quedas mais expressivas foram registradas nos setores de impressão (3,59%), madeira (-3,08%), vestuário (-2,29%) e outros produtos químicos (-1,75%).
Em setembro, o dólar apresentou uma queda de 1,5% frente ao real. Esse foi o oitavo recuo mensal no ano, que fez com que o dólar já acumulasse uma retração de 12,0% em 2025. E, nos últimos 12 meses, o resultado também é negativo, com uma queda de 3,1% na comparação entre setembro de 2025 e setembro de 2024 Murilo Alvim, gerente da pesquisa
Segundo a análise, a variação do câmbio é apontada como um dos principais fatores que explicam os resultados negativos de setembro.
Confira o desempenho em setembro:
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