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O Brasil registrou uma melhora no índice de igualdade de gênero do Banco Mundial, aumentando sua pontuação de 81,9 para 85 entre 2019 e 2023. Este avanço, que supera a média global de 77,9, ainda deixa o país na 71ª posição em um ranking que inclui 190 nações, ficando atrás de vizinhos como Paraguai, Peru e Bolívia.
Aspectos Avaliados e Recomendações
A avaliação considerou diversos aspectos, tais como as condições de trabalho das mulheres, impacto do casamento na carreira profissional, políticas de licença-maternidade, aposentadoria, entre outros. O Banco Mundial sugere que o Brasil promova reformas para melhorar a igualdade jurídica para as mulheres, principalmente em leis que afetam os salários, o trabalho pós-maternidade, restrições ao empreendedorismo feminino e as condições de aposentadoria.
Desigualdades Persistentes
No Brasil, as mulheres enfrentam significativas desigualdades no mercado de trabalho, representando 54,3% dos desempregados no final do último ano. A discrepância salarial também é evidente, com as mulheres ganhando entre 26% a 30% menos que os homens. Em cargos gerenciais, a diferença de remuneração chega a mais de R$ 2.500.
Medidas Governamentais
Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto regulamentando a lei da igualdade salarial, exigindo que empresas com mais de 100 funcionários publiquem relatórios de transparência salarial semestralmente. Além disso, o governo destinou recursos para programas voltados à autonomia econômica das mulheres e combate à violência de gênero.
Perspectiva Global e Futuro
Ainda que o Brasil e outros países tenham feito progressos na direção da igualdade de gênero, o ritmo atual de avanço sugere que levará 131 anos para alcançar a paridade total entre homens e mulheres globalmente.
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