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Política

Em meio a violência e polarização, eleitores do Equador escolhem novo presidente neste domingo

Cidadãos escolhem entre o retorno da esquerda ao poder ou a reeleição de Daniel Noboa, em um cenário de insegurança e tensão política.

09/02/2025 às 12:59 por Redação Plox

Neste domingo (9), os eleitores do Equador vão às urnas para definir o futuro do país, que enfrenta uma grave crise de segurança associada ao narcotráfico. O pleito ocorre sob rígidas medidas de proteção, após uma campanha eleitoral marcada pela violência e pelo assassinato de um candidato presidencial em 2023. O índice de homicídios no país chega a 38 por 100 mil habitantes, o que fez com que a segurança fosse um dos principais temas debatidos pelos candidatos.

Foto: Reprodução de video

Diante do clima tenso, o presidente Daniel Noboa ordenou a militarização dos portos e o aumento da presença de forças de segurança nas fronteiras ao sul e ao norte. Além disso, determinou o fechamento das fronteiras entre sábado (8) e segunda-feira (10), alegando riscos de desestabilização causados por grupos armados.

 

Disputa entre direita e esquerda pode levar a segundo turno

O atual presidente Daniel Noboa, de 37 anos, enfrenta a principal candidata da oposição, Luisa González, de 47 anos, aliada do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017). Ambos aparecem como favoritos na disputa, mas as projeções indicam que nenhum dos dois deve obter votos suficientes para vencer no primeiro turno, levando o embate para uma segunda rodada em 13 de abril.

Essa é a segunda vez que Noboa e González se enfrentam. Em 2023, o empresário bilionário se tornou um dos presidentes mais jovens do mundo ao derrotar a candidata de esquerda. Agora, González tenta reverter o resultado e, se eleita, se tornará a primeira mulher presidente da história do Equador.

 

Cerca de 14 milhões de eleitores vão às urnas

Dos 18 milhões de habitantes do Equador, quase 14 milhões são obrigados a comparecer às urnas entre 7h e 17h no horário local (9h e 19h em Brasília). Além de eleger o novo presidente, os cidadãos também votarão para renovar a Assembleia Nacional, escolhendo 151 membros, além de cinco parlamentares andinos.

A expectativa é que, diante do cenário de polarização e insegurança, a participação dos eleitores seja decisiva para definir os rumos do país nos próximos anos.

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