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Aos 13 anos, a jovem atleta Júlia Martins de Paula escreveu uma história de superação que inspira. Moradora de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela viu sua casa ser tomada pela enchente de 2024, perdendo tudo ao lado da mãe, Leticia Zandona Martins.
Vivendo em um apartamento térreo no cruzamento das ruas Ramiro Barcellos e Voluntários da Pátria, uma das regiões mais afetadas da capital gaúcha, mãe e filha precisaram sair com a roupa do corpo quando a água invadiu o prédio. Elas se abrigaram no CETE (Centro de Treinamento Esportivo do Estado), que acolheu dezenas de desabrigados.
— Perdemos tudo, tudo, tudo. O que temos hoje foi doado, além de alguns móveis comprados com os R$ 5.100 do governo federal — contou Leticia.
No abrigo, o ambiente esportivo reacendeu o espírito competitivo de Júlia. Ainda criança, ela já praticava ginástica artística e natação, e mais tarde se dedicou ao levantamento de peso olímpico (LPO). Mas foi no tatame improvisado do abrigo que encontrou uma nova paixão: o judô.
Com incentivo dos voluntários e outros abrigados, Júlia passou a treinar ali mesmo, participando das aulas oferecidas às crianças. A convivência no CETE, segundo ela, trouxe amizades e motivação: "Todo mundo virou uma família. O pessoal se animava quando eu ia para o treino."
Mesmo com as dificuldades, os resultados começaram a aparecer. Em outubro, cinco meses após a tragédia, ela conquistou a medalha de bronze na categoria sub-17 do LPO. A performance a levou a ser indicada para o programa Bolsa Atleta, embora só possa receber o benefício quando completar 14 anos.
Já em fevereiro deste ano, Júlia estreou no judô com mais um pódio: bronze na Copa Sapiranga. Atualmente, ela treina com isenção de mensalidade em um clube e conta com um cartão de passagens para conseguir se deslocar. Sem patrocínio, todo o esforço da mãe é voltado ao desenvolvimento esportivo da filha.
Depois de deixarem o abrigo, mãe e filha se estabeleceram na Ocupação Residencial Arvoredo, que funciona em um antigo hotel no Centro de Porto Alegre. Lá, dividem um pequeno apartamento, com água, luz e, acima de tudo, segurança.
— Aqui temos um lugar para morar sem aluguel. Não tenho como pagar, pois meu tempo é para a Júlia. O esporte é o futuro dela, e se eu não acompanhar, ela não consegue ir — conclui a mãe, esperançosa.
A história de Júlia Martins mostra que nem mesmo a força das águas foi capaz de apagar sua determinação e paixão pelo esporte.
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