
Homem é Morto com 7 tiros em Governador Valadares-MG
A vítima tinha antecedentes criminais por tráfico de drogas
Durante uma abordagem de rotina na região da Vila Yolanda, em Osasco, policiais do 4° Batalhão de Polícia de Choque, ligados aos Comandos e Operações Especiais da PM, identificaram e prenderam Jeferson Daniel Florêncio de Araújo, de 44 anos. A ação ocorreu na segunda-feira (7), enquanto a equipe patrulhava o bairro na Grande São Paulo.
No momento da abordagem, Jeferson portava cerca de R$ 4 mil em espécie e carregava quatro celulares. Ao verificarem seus dados, os policiais constataram que ele era alvo de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal, relacionado ao assalto de R$ 14 milhões ocorrido no aeroporto de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em 2024.
Segundo as investigações, Jeferson atuava como elo operacional e logístico do grupo criminoso envolvido no roubo. O bando utilizou viaturas falsas da Polícia Federal para interceptar o avião-pagador logo após o pouso. A ação criminosa resultou na morte de um assaltante e de um policial durante troca de tiros.
Além do assalto, Jeferson também é suspeito de participação em um plano para atacar a tesouraria do Banco do Brasil em Caruaru, Pernambuco, e passou a ser investigado por envolvimento na tentativa de sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil), em 2023. As conexões entre esses crimes e a alta cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) foram reveladas em maio deste ano pela Polícia Federal.
Desde 2019, Jeferson é apontado como integrante da facção criminosa. Sua prisão foi oficializada na sede da Polícia Federal em São Paulo. Até o momento, não houve confirmação se ele permanece detido na capital paulista.
Em janeiro deste ano, oito membros do PCC foram condenados no Paraná por envolvimento na tentativa de sequestro de Moro. A motivação, conforme revelado pelas investigações, teria sido uma represália às mudanças nas regras de visitação nos presídios, implementadas por Moro durante sua gestão como ministro da Justiça no governo Bolsonaro.
O plano contra o senador também incluía a hipótese de utilizá-lo como moeda de troca para negociar a liberdade de Marcola, um dos líderes do PCC, atualmente condenado a mais de 300 anos de prisão.
Nas redes sociais, Sergio Moro agradeceu o trabalho das autoridades envolvidas e afirmou que continuará atuando no Senado contra o crime organizado. Em outro pronunciamento, defendeu que o PCC seja classificado como uma organização terrorista.
A Polícia Federal segue investigando o caso para identificar possíveis mandantes do plano de sequestro e ataques relacionados.
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