
Grave acidente com ônibus deixa 15 mortos na BR-423, em Pernambuco
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A Corregedoria da Polícia Militar indiciou dois agentes pela morte de Herus Guimarães Mendes, ocorrida em 7 de junho durante uma festa junina na comunidade Santo Amaro, Zona Sul do Rio de Janeiro. Além da vítima, outras cinco pessoas ficaram feridas na ação.
Um dos indiciados é o sargento Daniel Sousa Silva, do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Em depoimento, ele admitiu ter efetuado 13 disparos após, segundo sua versão, a equipe ser atacada por criminosos armados. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público junto à Auditoria de Justiça Militar, mas o relatório da Corregedoria não chegou a ser divulgado no Boletim Interno da corporação.
O Ministério Público do Rio aguarda a conclusão do inquérito conduzido pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e deve ouvir novas testemunhas nesta semana, por meio do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp/MP). Até o momento, cerca de 12 pessoas já prestaram depoimento, incluindo investigados, familiares e testemunhas. A Divisão de Evidências Digitais e Tecnologia (DEDIT/MPRJ) trabalha na análise de registros coletados e na produção de um modelo tridimensional do local dos fatos.
No dia seguinte à operação, o governador Cláudio Castro (PL) determinou a exoneração dos comandantes do Bope e do Comando de Operações Especiais (COE), além do afastamento de 12 policiais. Três meses depois, o então comandante do Bope, coronel Aristheu de Goes Lopes, foi nomeado para o cargo de superintendente de Gestão Integrada da PM.
Em depoimento na 9ª DP (Catete), Daniel Sousa Silva afirmou ter sido o único a atirar na madrugada do dia 7, na Rua Marília Toninni, no alto do morro. Segundo ele, os disparos foram resposta a tiros de traficantes contra a equipe, contrariando a primeira nota oficial da PM, que dizia não haver registros de disparos feitos por policiais naquela noite. A ação aconteceu enquanto a comunidade recebia visitantes em uma festa junina tradicional.
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