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Política

Aprovação da Reforma Tributária: Lula nega negociação com centrão e valoriza cooperação partidária

Lula ressaltou: “O Centrão não é um partido político, o centrão se junta para determinadas coisas."

11/07/2023 às 12:23 por Redação Plox

O atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, rechaçou na última terça-feira (11) as suposições da mídia de que o governo teria negociado com o bloco político conhecido como Centrão para a aprovação da reforma tributária. Lula ressaltou que a base de uma gestão eficiente reside em conversações com partidos políticos e não com blocos, enfatizando a necessidade crucial de apoio e maioria no Congresso Nacional.

 

Foto: Agencia Brasil/Reprodução

Durante a transmissão do programa Conversa com o Presidente, Lula ressaltou: “O Centrão não é um partido político, o centrão se junta para determinadas coisas. Você negocia com o partido”. Este programa, que conta com a participação do presidente, é transmitido pela TV Brasil e pelos canais oficiais da EBC nas redes sociais.

O caminho para a Reforma Tributária

O chefe de Estado ressaltou a importância da estratégia de negociação e diálogo para alcançar uma governabilidade eficaz. Segundo ele, a recente aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados envolveu negociações com partidos da base, da oposição e independentes. Este marco, segundo Lula, não se tratou de um interesse pessoal, mas de um interesse nacional.

"Aprovamos a reforma tributária porque era um interesse do país, não apenas do Haddad ou do Lula", afirmou o presidente. A reforma, que propõe mudanças no imposto sobre o consumo, foi aprovada em dois turnos na Câmara na semana passada. Agora, o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) tramita no Senado e está previsto para ser votado em agosto. É notável que a reforma tributária tenha sido debatida no país há quatro décadas.

Questionamentos sobre a liberação de emendas parlamentares

A aprovação da reforma tributária ocorreu simultaneamente à liberação pelo governo federal de cerca de R$5,5 bilhões em emendas impositivas. No entanto, o Ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou qualquer correlação entre esses dois eventos, chamando de "má-fé" quem insinua tal ligação.

Respeito aos parlamentares e expectativas futuras

Ao longo da entrevista, Lula enfatizou a importância de respeitar os membros do Congresso Nacional, destacando que foram eleitos pelo voto popular. Expressando sua esperança, o presidente afirmou que espera que o Senado siga o exemplo da Câmara e aprove a reforma tributária ainda este ano. "Para que a gente não precise mais ficar discutindo política tributária neste país", concluiu Lula.

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