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O ministro Alexandre de Moraes, integrante do Supremo Tribunal Federal (STF), foi incluído pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, na lista global de sanções da Lei Magnitsky. A decisão o coloca ao lado de nomes investigados ou condenados por envolvimento com terrorismo internacional e narcotráfico, incluindo integrantes do Hezbollah, Al Qaeda, Estado Islâmico e facções brasileiras como o PCC e o Comando Vermelho.
A inclusão de Moraes, segundo as autoridades norte-americanas, ocorreu por acusações de graves violações de direitos humanos e censura contra cidadãos dos EUA. A mesma lista reúne outros 16 indivíduos com passagens e vínculos no Brasil, muitos deles operando a partir da Tríplice Fronteira ou de grandes centros urbanos.
Entre os sancionados estão Ahmad Al-Khatib, egípcio e libanês acusado de manter uma loja de móveis de fachada em São Paulo para movimentações financeiras da Al Qaeda; Ali Muhammad Kazan, com cidadanias libanesa e paraguaia, apontado como operador de arrecadação de fundos para o Hezbollah na fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina; e Assad Ahmad Barakat, também libanês, acusado de liderar rede de lavagem de dinheiro e extorsão para financiar o Hezbollah.
Outros nomes incluem Bilal Mohsen Wehbe, considerado principal representante do Hezbollah na América do Sul; Ciro Daniel Amorim Ferreira, acusado de financiar o terrorismo e comandar grupo extremista no Telegram; e Diego Macedo Gonçalves do Carmo, vinculado ao tráfico internacional e à lavagem de dinheiro para o PCC.
A lista ainda cita Fahd Jamil Georges, suspeito de tráfico, lavagem de dinheiro e corrupção de políticos na região de fronteira; Farouk Omairi, ligado ao Hezbollah e ao tráfico internacional; e Haytham Ahmad Shukri Ahmad Al-Maghrabi, egípcio com CPF brasileiro, acusado de fornecer apoio material e tecnológico à Al Qaeda.
Constam também Kassem Mohamad Hijazi, operador de lavagem de dinheiro no Paraguai; Leonardo Dias Mendonça, acusado de intermediar a venda de cocaína das FARC para o Brasil junto a Fernandinho Beira-Mar; Mohamad Tarabain Chamas, operador do Hezbollah na Tríplice Fronteira; Mohamed Ahmed Elsayed Ahmed Ibrahim, acusado de lavar dinheiro para o Comando Vermelho via empresas em São Paulo; Mohamed Sherif Mohamed Mohamed Awadd, apontado por apoiar a Al Qaeda no Brasil; Muhammad Yusif Abdallah, ligado à cúpula do Hezbollah e ao contrabando; e Osama Abdelmongy Abdalla Bakr, acusado de apoiar o Estado Islâmico.
"Alexandre de Moraes foi adicionado à lista sob acusação de graves violações aos direitos humanos e censura a cidadãos norte-americanos\
A presença de um ministro do Supremo nesta relação reforça o peso político e diplomático da medida, que coloca o Brasil no centro de uma polêmica internacional.
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