
Suspeitos de matar médicos no Rio são encontrados mortos
Autoridades investigam se traficantes determinaram morte dos suspeitos de terem matado os médicos
Uma mulher acusada de xingar e fazer ataques racistas e homofóbicos foi condenada pela Justiça a pagar R$ 5 mil de indenização por danos morais a um balconista. O crime ocorreu no dia 20 de novembro de 2020 na padaria Dona Deôla, em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. O caso ganhou grande repercussão na época.
Toda a ação foi registrada em vídeo e mostra, além do balconista, outra funcionária e dois clientes sendo vítimas dos ataques. Lidiane Brandão Biezok, de 45 anos, começou reclamando de um lanche, dizendo ser “lixo”, momento que os funcionários a advertiram sendo xingados por ela.
Em outro momento, Lidiane disse a uma funcionária: “Sabe para que você presta? Para pegar meus restos”. Após ouvir esse ataque, um cliente se aproximou e disse: “Você não tem o direito de fazer isso com ela”. Ele e outro amigo também foram ofendidos pela mulher. Lidiane ainda chegou a bater em um deles. A mulher ainda disse que é Advogada Internacional, contudo, segundo a Ordem dos Advogados do Brasil, ela apenas é bacharel em direito, contudo, não tem o registro da OAB.
Quanto à decisão Judicial na esfera cível, Lidiane terá que pagar o dinheiro a Osvaldo da Silva Santana, de 43 anos. “Ela me chamou de veado, de bicha, de tudo que tinha direito. Para quê essa discriminação? A gente está trabalhando”, disse o funcionário em entrevista à TV Globo.
O valor pedido pelo advogado da vítima era de R$ 31.350, porém, a juíza entendeu que o valor teria de ser menor. "Com a finalidade de preservar tanto o caráter punitivo como compensatório da indenização por dano moral", disse a magistrada na sentença.
Em entrevista ao G1, o advogado de defesa considerou baixo o valor da indenização. "A sentença, no meu entendimento, teve apenas um caráter pedagógico. Ou seja: Para que a ré não repetisse novamente os fatos tratados com outrem."
A mulher também está sendo processada por danos morais a outra atendente e os dois clientes. Os casos viraram duas ações cíveis, porém, ainda não foram julgados.
EXAME DE INSANIDADE
Lidiane declarou que sofre de depressão e bipolaridade. Ela, inclusive, pediu desculpas e disse em entrevista no ano passado ao G1 que gostaria de abraçar às vítimas.
Ainda segundo o G1, a acusada ainda é ré em um processo criminal por injúria racial, lesão corporal e homofobia contra às quatro vítimas. Ela estava de prisão domiciliar, contudo, a medida foi suspensa em maio deste ano e a justiça mandou ela fazer um exame de insanidade.
Se o resultado der positivo para alguma doença psiquiátrica, Lidiane poderá ser considerada inimputável, ou seja, não poderá ser responsabilizada criminalmente por seus atos. Ela poderá, apenas, ser internada num hospital psiquiátrico para tratamento médico.
Autoridades investigam se traficantes determinaram morte dos suspeitos de terem matado os médicos
Autoridades investigam se traficantes determinaram morte dos suspeitos de terem matado os médicos
Ramon Campidelis Correia, de 29 anos, é acusado de ser o mandante do assassinato de Ruan Carvalho e de tentativa de homicídio contra outra vítima
Ramon Campidelis Correia, de 29 anos, é acusado de ser o mandante do assassinato de Ruan Carvalho e de tentativa de homicídio contra outra vítima
Os policiais solicitaram que a moto fosse parada, mas ele seguiu e foi perseguido
Os policiais solicitaram que a moto fosse parada, mas ele seguiu e foi perseguido
Réus estão sendo julgados por envolvimento em duas execuções e tentativa de assassinato ligadas a disputa entre facções no bairro Planalto
Réus estão sendo julgados por envolvimento em duas execuções e tentativa de assassinato ligadas a disputa entre facções no bairro Planalto
Timóteo lidera com 218 oportunidades, seguido por Ipatinga com 9 e Fabriciano com 7 vagas disponíveis
Timóteo lidera com 218 oportunidades, seguido por Ipatinga com 9 e Fabriciano com 7 vagas disponíveis
Atleta derrotou a polonesa Aneta Rygielska por 3 a 2 e garantiu o primeiro ouro do Brasil na competição
Atleta derrotou a polonesa Aneta Rygielska por 3 a 2 e garantiu o primeiro ouro do Brasil na competição
De acordo com a Dataprev, a empresa é responsável apenas pela análise para o beneficiário ser aprovado na primeira parcela do programa
De acordo com a Dataprev, a empresa é responsável apenas pela análise para o beneficiário ser aprovado na primeira parcela do programa