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O número de domicílios que passaram a incluir bebidas energéticas na rotina diária cresceu significativamente no Brasil no último ano. De acordo com dados divulgados pela Kantar, cerca de 22 milhões de lares adotaram o consumo desse tipo de produto, o que equivale a 38% das residências no país.
Esse crescimento não se limitou ao ambiente doméstico. Fora de casa, mais 9 milhões de pessoas passaram a consumir energéticos, aumentando a demanda em diversos contextos. A pesquisa ainda revelou que, mesmo com um reajuste de 4% nos preços, os brasileiros não reduziram o consumo. Pelo contrário: houve aumento de 3% no volume adquirido por compra, especialmente entre consumidores das classes A e B, com idade superior a 40 anos.
As embalagens mais procuradas foram as maiores, como latas com mais de 400 ml e garrafas PET de até dois litros. As regiões Sudeste, Norte e Nordeste concentraram os maiores volumes de compra, principalmente em hipermercados e atacarejos.
Já no consumo fora do lar, os jovens com até 29 anos, pertencentes às classes C, D e E, lideram o uso do produto. Nesses casos, as compras são feitas, em sua maioria, por impulso — com destaque para ambulantes, supermercados e hipermercados situados em regiões metropolitanas do Sul e da Grande Rio de Janeiro.
Com esse aumento expressivo, surgem também preocupações sérias sobre os impactos na saúde. O cardiologista Caio Ribeiro, do Hospital Semper, alerta para os riscos do consumo excessivo devido à alta concentração de cafeína e outras substâncias estimulantes presentes nos energéticos, como a taurina e o extrato de guaraná.
Segundo Ribeiro, essas substâncias podem desencadear efeitos como arritmias, aumento da pressão arterial e risco elevado de infarto, principalmente entre pessoas com predisposição a doenças cardíacas. Outros sintomas preocupantes incluem taquicardia, fibrilação atrial e taquicardias ventriculares.
Para adultos saudáveis, a recomendação é não ultrapassar 400 mg de cafeína por dia, o que equivale a uma ou duas latas de energético, dependendo da marca. Já pessoas com problemas cardíacos, hipertensão ou arritmias devem evitar o consumo ou buscar orientação médica antes de ingerir a bebida. O produto também não é recomendado para adolescentes, gestantes e lactantes.
O especialista também chama a atenção para os efeitos do uso contínuo, que pode causar dependência de cafeína, insônia, aumento persistente da pressão arterial, dores de cabeça, irritabilidade e fadiga. A longo prazo, esses efeitos podem comprometer a saúde cardiovascular, aumentar o risco de AVC e insuficiência cardíaca, além de favorecer o desenvolvimento de transtornos de ansiedade e aterosclerose.
Entre os sinais de alerta mais comuns estão palpitações, dores no peito, tremores, nervosismo excessivo, tontura e insônia. Como alternativas mais seguras para manter a disposição, o cardiologista recomenda práticas como sono de qualidade, alimentação balanceada, exercícios físicos regulares, hidratação e o consumo moderado de bebidas como café e chá verde.
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