CSN é condenada pelo Cade a pagar R$ 128 milhões após disputa envolvendo Usiminas em Minas Gerais
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
Uma professora da rede municipal de ensino de Itararé, no interior de São Paulo, foi afastada por 60 dias após uma denúncia de agressão contra uma aluna de 5 anos.
O caso ocorreu em uma escola localizada no bairro Jardim Santa Terezinha e foi levado à polícia pela mãe da criança, que afirmou que a filha relata comportamentos agressivos por parte da docente desde o início do ano letivo.
Segundo o boletim de ocorrência, a mãe contou que a filha chegou a ser agredida na cabeça com uma régua. A denúncia foi registrada como lesão corporal na Delegacia de Itararé, e exames cautelares foram solicitados. As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos.
Em nota, a prefeitura de Itararé afirmou que ofereceu à família da aluna a opção de mudar a criança de sala ou transferi-la para outra unidade escolar, medida que foi aceita pelos pais.
Além disso, a administração municipal determinou a abertura de uma sindicância administrativa para apurar a conduta da professora e avaliar os procedimentos adotados pela direção da escola. A prefeitura ressaltou que não tolera nenhum tipo de agressão ou violência no ambiente escolar.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.