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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, revelou que as primeiras doses da vacina nacional contra a dengue devem começar a ser produzidas ainda este ano. A informação foi dada em entrevista exclusiva à Itatiaia nesta quinta-feira (11).
O imunizante está sendo desenvolvido por meio de uma parceria entre o Ministério da Saúde, o Instituto Butantan e uma empresa chinesa. Além da vacinação de grupos prioritários, Padilha reforçou que o foco atual do governo é a prevenção e o monitoramento da proliferação do mosquito Aedes aegypti.
“O momento é de intensificar as ações de prevenção, com os municípios reforçando o monitoramento para identificar as áreas com maior incidência do mosquito”, destacou o ministro. Segundo ele, estão sendo utilizadas novas tecnologias, como armadilhas para captura de larvas e ovos, além da nova vacina em desenvolvimento.
Padilha também afirmou que o governo projeta iniciar um programa de imunização nacional já em 2026. “A vacina atual, que adquirimos 90% da produção mundial, tem uso mais limitado e exige duas doses. A que estamos desenvolvendo será diferente e mais adequada para nosso contexto”, explicou.
A vacinação contra a dengue já está em curso em várias regiões, inclusive em Belo Horizonte, onde a prefeitura vem ampliando os pontos de aplicação do imunizante Qdenga. Mesmo assim, os índices de cobertura vacinal ainda não atingem o mínimo de 90% recomendado pelo Ministério da Saúde.
Desde fevereiro de 2024, mais de 160 mil doses foram aplicadas na capital mineira. Desse total, cerca de 112 mil foram referentes à primeira dose e 49 mil à segunda. A cobertura até agosto era de 50,2% para a primeira dose e 22% para a segunda, conforme dados da PBH.
Os números são ainda mais baixos entre crianças. Apenas 37% das crianças de 7 anos receberam a primeira dose e 13,3% a segunda. Já entre as de 8 anos, apenas 13,7% completaram o esquema vacinal com as duas doses.
O esquema vacinal prevê duas aplicações com intervalo de três meses. Em casos de infecção recente por dengue, é necessário aguardar seis meses após o início dos sintomas para tomar a primeira dose. Caso a infecção ocorra após a primeira aplicação, a segunda deve ser feita com intervalo mínimo de 30 dias.
A expectativa do Ministério da Saúde é que, com a produção nacional, a imunização alcance uma cobertura maior e mais acessível à população, combatendo de forma mais eficiente os surtos da doença no país.
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