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Na tarde desta quinta-feira (13), vazaram imagens da autópsia da cantora Marília Mendonça. A equipe da cantora se manifestou a respeito do vazamento de dados do laudo do Instituto Médico Legal (IML), incluindo fotos da artista. Marília Mendonça morreu em novembro de 2021, em um trágico acidente aéreo, em Caratinga, na Região Metropolitana do Vale do Aço, Minas Gerais.
Segundo informações do perfil Polícia 24 Minas, ocorreu um vazamento dos laudos e fotos da cantora, fotos técnicas, feitas pela perícia. As imagens foram divulgadas em um grupo privado, na plataforma Facebook, identificado como PGM - Sem Censura (o original). Cerca de dez minutos após a postagem, o material foi apagado do grupo.
De acordo com o site Metrópoles, a assessoria de imprensa da cantora expressou choque e indignação com o conteúdo divulgado nas redes sociais. A equipe enviou uma nota ao portal.
No comunicado, a equipe disse que o advogado Robson Cunha tomará as medidas necessárias para punir os responsáveis pelo vazamento. Conforme o comunicado, Robson Cunha já está em contato com as autoridades, para levantar informações sobre o fato.
Além disso, a assessoria suplica para que o público não compartilhe o material e denuncie qualquer divulgação do mesmo. O comunicado ressalta a importância de preservar a memória de Marília Mendonça, destacando seu sorriso, voz marcante e carisma.
Veja o comunicado na íntegra:
Estamos todos chocados, só em imaginar a possibilidade de algo desta natureza existir, e de pessoas capazes de divulgar este tipo de conteúdo. Robson Cunha, advogado da cantora já está em contato com as autoridades e irá tomar as devidas medidas para punir os responsáveis. Por aqui não só estamos pedindo, mas suplicando para que não compartilhem este material. Temos certeza que todos fãs ou não fãs de Marília Mendonça querem nutrir a imagem do sorriso largo da cantora, de sua voz marcante e de sua figura única em carisma e autenticidade. Contamos com todos vocês para denunciar e não compartilhar o conteúdo.
As fotos do corpo da cantora Marília Mendonça, tiradas durante a necropsia após sua morte em um acidente de avião em novembro de 2021, foram vazadas nessa quinta-feira (13), quase um ano e meio após o ocorrido. As imagens estavam no inquérito policial que investigou o acidente e foram divulgadas ilegalmente.
O crime de vilipêndio a cadáver ou às suas cinzas é um desrespeito aos mortos, especificado no artigo 212 do Código Penal Brasileiro. Qualquer pessoa pode ser responsabilizada, inclusive familiares do morto. Mesmo que a vítima do vilipêndio seja o morto, o sujeito passivo da ação é a coletividade, especialmente a família e amigos próximos.
Várias atitudes podem ser enquadradas como vilipêndio a cadáver ou às suas cinzas, incluindo gestos, ações, encenações, palavras, escritos e até mesmo atos sexuais. As tecnologias avançaram, mas o desrespeito aos mortos nas mídias sociais continua sendo um comportamento social e juridicamente reprovável.
A pena prevista para o crime é de detenção de um a três anos, além de multa. Durante todo o processo, a família e a assessoria de Marília Mendonça tomaram todas as precauções para evitar que imagens de seu velório fossem divulgadas, tornando ainda mais chocante o vazamento das fotos da autópsia. A divulgação das imagens causou indignação entre fãs, amigos e familiares da cantora.
Polícia Civil divulga comunicado sobre vazamento de fotos da autópsia de Marília Mendonça
Segundo informações da Polícia Civil, assim que a corporação tomou conhecimento sobre o vazamento de fotos referentes ao laudo de necropsia, imediatamente instaurou procedimento administrativo para apuração dos fatos.
No comunicado da PCMG, “o sistema onde ficam armazenados os documentos investigativos são auditáveis e que a Superintendência de Informações e Inteligência Policial (SIIP) já está realizando os levantamentos com vistas a identificar todos os acessos ao referido laudo”.
Veja o comunicado divulgado pela PCMG, na íntegra:
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que assim que tomou conhecimento sobre o vazamento de fotos referentes ao laudo de necropsia da cantora Marília Mendonça, imediatamente instaurou procedimento administrativo para apuração dos fatos. A Polícia Civil informa que o sistema onde ficam armazenados os documentos investigativos são auditáveis e que a Superintendência de Informações e Inteligência Policial (SIIP) já está realizando os levantamentos com vistas a identificar todos os acessos ao referido laudo. A PCMG esclarece que não coaduna com esses acontecimentos e assegura que a ação está sendo apurada para esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos.
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