
PM prende suspeito de assassinar jovem no Vale do Sol, em Ipatinga
Vítima havia saído de uma igreja e ido ao local para comprar maconha
A Justiça determinou a prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica para a mulher de 42 anos acusada de matar o companheiro, após ele ter supostamente assediado sua filha de apenas 11 anos. O crime ocorreu no Bairro Taquaril, região Leste de Belo Horizonte, durante a madrugada da última sexta-feira (11/4).
A decisão judicial foi proferida durante a audiência de custódia realizada no sábado (12/4). O juiz José Honório de Rezende optou por substituir a prisão em flagrante por prisão domiciliar com base no artigo 318, inciso IV, do Código de Processo Penal, que prevê essa medida quando a acusada é responsável por criança menor de 12 anos. Dessa forma, a mulher será monitorada eletronicamente durante o cumprimento da medida.
A acusação é de homicídio qualificado, com uso de meio que dificultou a defesa da vítima, além de ocultação de cadáver. Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a mulher dopou o homem com clonazepam, um medicamento utilizado para induzir o sono. Após ele adormecer, ela o atacou com facadas e pauladas. Posteriormente, com a ajuda de um adolescente de 17 anos, transportou o corpo até uma área de mata próxima, onde mutilou a vítima e ateou fogo em seu corpo.
Durante o depoimento à polícia, a mulher afirmou que mantinha um relacionamento esporádico com o homem de 47 anos e que suspeitava que ele tentava seduzir sua filha. Ela disse ter encontrado mensagens de teor impróprio no celular do companheiro. Na noite do crime, relatou que o homem chegou drogado e passou a mão na criança, que estava no quarto. Fingindo não perceber, ela o convidou para beber cerveja, dopando a bebida com o medicamento.
Depois de manter relações com ele para, segundo ela, facilitar o plano, esperou que ele adormecesse. Então, desferiu vários golpes de faca e de madeira na cabeça da vítima. Após o assassinato, acionou o adolescente para ajudá-la a desovar o corpo. Juntos, levaram o cadáver até a área de mata, onde ela cortou o órgão genital da vítima e o colocou em sua boca antes de atear fogo.
Apesar do histórico anterior de condenação por lesão corporal, a Justiça considerou a presença da filha menor como fator decisivo para conceder a prisão domiciliar. No entanto, o documento da decisão destaca que, mesmo com bons antecedentes e residência fixa, é possível decretar a prisão preventiva quando há indícios consistentes do crime e risco à ordem pública.
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