
Zema afirma que Brasil vive 'ditadura disfarçada' e critica Alexandre de Moraes
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Nesta quarta-feira (13), o Supremo Tribunal Federal realiza uma acareação entre o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, e o ex-assessor presidencial Marcelo Câmara. A sessão, marcada para 11h30 na sala de audiências do STF, foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
A medida atende a um pedido da defesa de Marcelo Câmara, que apontou três divergências nos depoimentos de Cid e Câmara que precisam ser esclarecidas. Entre elas, está a acusação de que Câmara teria acessado e manipulado minutas golpistas supostamente apresentadas em reuniões no Palácio da Alvorada. Também consta a afirmação de Cid de que o ex-assessor monitorou, de forma contínua, autoridades como Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin. Por fim, há declarações sobre o conhecimento de Câmara a respeito das razões para o monitoramento e sua ligação com o chamado “kid preto” Rafael Martins de Oliveira.
Marcelo Câmara responde como réu no núcleo 2 do inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022, enquanto Mauro Cid é delator e integra o núcleo 1 da denúncia. O ex-assessor de Bolsonaro está preso, acusado de tentar obter informações sigilosas sobre a delação de Cid.
De acordo com a decisão de Moraes, a presença física de Câmara na acareação é obrigatória, e ele deverá usar tornozeleira eletrônica. Além disso, está proibido de manter contato com qualquer pessoa que não seja seu advogado.
"A acareação é um instrumento para confrontar depoimentos e esclarecer contradições relevantes para a investigação\
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