
Polícia prende líder comunitário que usava drone para ajudar traficantes na Ilha do Governador
Presidente de associação monitorava PMs e rivais, facilitando ações criminosas na comunidade.
Traficantes do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, têm demonstrado audácia e ostentação ao percorrer a comunidade em carros de luxo roubados, conforme evidenciam relatórios da Polícia Civil. Em julho de 2022, uma reunião de membros do tráfico de drogas destacou-se por contar com cerca de 20 desses veículos estacionados nas proximidades do local do encontro. Este evento ocorreu ao lado de uma área de lazer na favela Vila do João, onde também eram realizados treinamentos de guerrilha para os criminosos
Atuação policial enfrenta desafios
Enquanto o tráfico desfila luxo e poderio, a Polícia Militar realiza operações na tentativa de retomar o controle da área e minar as ações criminosas. Iniciando o quarto dia de ações na Maré nesta sexta-feira (13), as forças de segurança enfrentam um cenário complexo e hostil. Em uma semana, 33 veículos roubados foram recuperados, mas a prisão de líderes do tráfico, como os da facção Terceiro Comando Puro (TCP), permanece um desafio.
Mangolê: de presidiário a ostentador
Michel de Souza Malvieira, conhecido como Mangolê, usa um Range Rover Velar, avaliado em R$ 500 mil, para transitar pela comunidade, apesar de seu histórico criminal e período passado na prisão. Sua soltura, em maio de 2020, após uma estadia de oito anos atrás das grades, foi motivada pela superlotação prisional. Desde então, relatórios indicam que ele assumiu missões relevantes no tráfico local, sendo recebido com celebração na comunidade.
A banalidade do perigo
A banalização da violência fica evidente quando, em encontros de criminosos, menores são vistos empunhando armas, enquanto a vida comum da comunidade segue ao redor. A atividade do tráfico, inclusive a venda de drogas em barracas nas ruas, ocorre à luz do dia, muitas vezes ignorando a possibilidade de intervenção policial, e reflete um cenário onde a criminalidade se entranha no cotidiano dos moradores.
Presidente de associação monitorava PMs e rivais, facilitando ações criminosas na comunidade.
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Três pessoas morreram e duas foram presas. Dezoito criminosos conseguiram fugir
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Suspeito já foi identificado, e a polícia investiga o caso como tentativa de homicídio
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Menino teria ido à escola com a intenção de atacar um professor e uma aluna, mas foi contido pelos funcionários da instituição
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Criminosos atacam Gracyanne e sua irmã em posto de gasolina próximo ao Parque Olímpico; influenciadora teve dificuldade ao sair do carro devido ao uso de muletas após cirurgia no joelho.
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Evento teve participação de representantes dos clubes cariocas e de entidades ligadas ao esporte
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