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Em frente ao Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), familiares das vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, realizaram nesta quarta-feira, 13 de dezembro, uma vigília marcada por emoções intensas e clamores por justiça. O ato, que começou às 5h da manhã e se estendeu até as 16h, foi uma resposta à possibilidade de o ex-presidente da Vale, Fabio Schvartsman, receber habeas corpus em meio ao processo que investiga sua responsabilidade no desastre.
Os presentes, vestidos com camisetas reivindicando justiça, expressaram seu descontentamento com a decisão parcial do desembargador federal Boson Gambogi, que votou a favor da exclusão de Schvartsman da ação penal que acusa 16 pessoas de homicídio doloso qualificado e crimes ambientais. A sessão foi interrompida após o desembargador federal Pedro Felipe Santos pedir vistas do processo, adiando a conclusão para fevereiro de 2024.
Entre as vozes mais marcantes estava a de Maria Regina da Silva, mãe de uma das vítimas, cuja fala ressoou com dor e revolta. "O meu choro é de revolta e de indignação. Hoje, é dia de Santa Luzia e pedi a intercessão dela para que esclarecesse a visão da Justiça. O ex-presidente da Vale é um covarde e sabia de tudo, ele sabia sim que a barragem poderia romper", afirmou Maria Regina.
Andressa Rodrigues, presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão-Brumadinho (Avabrum), também criticou a lentidão da justiça. "Já vai completar cinco anos desse crime e ainda vivemos nesse luto. Os familiares das vítimas seguem sob a lama de sangue da Vale que matou 272 pessoas. E agora vem com um habeas corpus dizendo que o ex-presidente não era conhecedor da possibilidade de rompimento. Como fica a situação de quem espera há quase cinco anos por Justiça?", questionou Rodrigues.
A expectativa agora se volta para a continuação da análise do caso pelo TRF-6, prevista para o início de 2024, enquanto a comunidade de Brumadinho e os familiares das vítimas aguardam por respostas e justiça.
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