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O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) atingiu, nesta segunda-feira (14), a marca de 139 horas em greve de fome, completando quase seis dias sem se alimentar. O ato de protesto, iniciado na quarta-feira (9), logo após a votação do Conselho de Ética da Câmara que aprovou a cassação de seu mandato, tem causado crescente preocupação à equipe médica que acompanha sua condição.
Desde o início da manifestação, Glauber mantém-se acampado no plenário 5 da Câmara dos Deputados, mesmo local onde foi decidido o parecer contra ele. Com o avanço do jejum, sinais de fraqueza começaram a ser identificados, levando os profissionais de saúde a limitarem o número de visitas ao parlamentar. "A preocupação com as condições de saúde do parlamentar aumenta a cada hora", alertou uma nota divulgada pela equipe do deputado.
Ao longo dos últimos dias, várias figuras do governo federal se deslocaram até o plenário para prestar apoio a Glauber. Entre elas estão os ministros Gleisi Hoffmann, Sidônio Palmeira, Cida Gonçalves, Macaé Evaristo, Rui Costa e Márcio Macêdo. Nesta segunda-feira, o defensor público-geral federal Leonardo Magalhães também visitou o deputado, a quem o presidente Lula indicou para o cargo de defensor público-geral.
Nos bastidores, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), líder da bancada do PT, tenta intermediar um acordo que possa levar ao fim da greve. Há receio de que Glauber fique isolado nos próximos dias, já que a Câmara não realizará sessões presenciais até pelo menos o dia 22 de abril.
Aliados do deputado enxergam na decisão do Conselho de Ética uma retaliação política orquestrada por Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara, com quem Glauber teve embates públicos e reiteradas divergências. O parlamentar acusa Lira de comandar o orçamento secreto para favorecer aliados.
A bancada do PSOL defende que a punição aplicada ao parlamentar é desproporcional, especialmente diante de outros casos em tramitação, como o de Chiquinho Brazão, acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco. Glauber responde a um processo por agressão a um militante do MBL em 2023, o que, segundo seus apoiadores, não justificaria uma cassação, sendo um caso sem precedentes na história da Casa Legislativa.
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