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O ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, foi indiciado pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (14) sob a suspeita de importunação sexual. O caso ganhou destaque nacional a partir de setembro de 2024, quando denúncias contra o então ministro vieram à tona e tiveram grande repercussão.
Silvio Almeida, ex-chefe do Ministério dos Direitos Humanos
Foto: Agência Brasil
O relatório sobre o caso foi entregue ao ministro André Mendonça, relator no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele encaminhou o documento para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá os próximos passos. As opções incluem apresentar denúncia, requisitar mais investigações ou arquivar o inquérito. O procurador-geral Paulo Gonet ficará responsável pela decisão.
Silvio Almeida deixou o comando do ministério após a divulgação das denúncias.
As denúncias contra Silvio Almeida se intensificaram em setembro de 2024, quando o presidente Lula optou por exonerá-lo após uma série de acusações de assédio sexual feitas por várias mulheres. Entre os relatos, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, foi apontada publicamente como uma das vítimas mencionadas nas denúncias.
A organização Me Too Brasil, voltada ao acolhimento de vítimas de violência sexual, confirmou que foi procurada por mulheres que relataram episódios de assédio por parte do ex-ministro. O governo federal, ao anunciar a demissão de Almeida, divulgou nota ressaltando que não toleraria nenhum tipo de violência contra mulheres e afirmou que a saída do ex-ministro foi baseada nessas alegações.
Silvio Almeida nega todas as acusações. Ele chamou as denúncias de “mentiras” e alegou que são fruto de ataques políticos. Em fevereiro deste ano, voltou a se manifestar publicamente sobre o caso.
Em uma publicação no Instagram, afirmou ser alvo de uma armação e comparou sua situação à de um “monstro”, dizendo buscar justiça. Na ocasião, declarou: Tentaram me matar. Mas não deu certo [...] E se morto levanta, acabou o velório.
A Polícia Federal foi procurada para comentar o caso, mas não respondeu até a publicação desta matéria.
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