
PF apura nova joia ofertada ao Brasil e desviada no governo Bolsonaro
A descoberta da nova peça ocorreu durante diligências em parceria entre a PF e o FBI, o departamento de investigação dos Estados Unidos.
Em um cenário marcado por tensões históricas e interesses geopolíticos, os presidentes Nicolás Maduro, da Venezuela, e Irfaan Ali, da Guiana, concordaram em se reunir no Brasil para discutir a disputa territorial em torno da região de Essequibo. Esta área, rica em petróleo, tem sido motivo de controvérsia entre os dois países desde o século 19. A mediação deste diálogo será feita pelo presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, com a presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, como observador.
O encontro, previsto para ocorrer daqui a três meses ou em data a ser redefinida, é um esforço para abordar as complexidades desta questão territorial, que se intensificou após a independência da Guiana do Reino Unido em 1966. Em recente reunião em Argyle, no arquipélago caribenho de São Vicente e Granadinas, Maduro e Ali enfatizaram o compromisso de resolver o impasse sem recorrer à força, baseando-se no Acordo de Genebra de 1966 e no direito internacional.
Este acordo, assinado pelo Reino Unido, reconheceu a existência do conflito territorial, que permanece sem resolução. A disputa ganhou novas dimensões após a descoberta de grandes reservas de petróleo na região de Essequibo pela ExxonMobil em 2015. Desde então, a Guiana, detentora das maiores reservas de petróleo per capita do mundo, tem autorizado diversas companhias petrolíferas a explorar a região, agravando o impasse com a Venezuela.
Durante a reunião, uma comissão conjunta composta por ministros de Relações Exteriores e técnicos de ambos os países foi estabelecida para tratar de questões de interesse mútuo. Além disso, uma declaração conjunta com 11 tópicos foi emitida, reafirmando a disposição das nações em buscar uma solução pacífica.
O presidente da Guiana, Ali, ressaltou em uma coletiva de imprensa a soberania de seu país sobre Essequibo, declarando que a Guiana "não é o agressor" e tem o direito de explorar seu território. Por outro lado, Nicolás Maduro, ao retornar à Venezuela, falou sobre a "vitória do diálogo", enfatizando a importância da reunião como um "passo histórico" para enfrentar a controvérsia.
Neste contexto, a reunião no Brasil surge como uma oportunidade para os líderes buscarem caminhos diplomáticos e pacíficos, visando a estabilidade regional e a observância dos princípios do direito internacional. A decisão final sobre Essequibo, no entanto, permanece incerta, com a Guiana defendendo a jurisdição da Corte Internacional de Justiça, posição que a Venezuela não reconhece.
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