
Decisão de Moraes sobre recolhimento de Diário da Cadeia será contestada: escritor Ricardo Lísias vai recorrer
Autor da obra, publicada sob pseudônimo "Eduardo Cunha", busca reverter determinação de Alexandre de Moraes no Supremo.
Mais de uma década após o lançamento do Nissan Leaf, o primeiro carro totalmente elétrico, o mercado de veículos elétricos enfrenta um período desafiador. A desaceleração nas vendas, elevados custos de peças e mão-de-obra, infraestrutura insuficiente para recarga de baterias e acentuada depreciação de veículos usados são algumas das principais dificuldades. Este cenário levou locadoras renomadas, como a norte-americana Hertz, a substituir cerca de 20 mil carros elétricos por modelos a gasolina em 2024, enquanto a locadora alemã Sixt parou de adquirir veículos da Tesla desde 2022.
Grandes fabricantes do setor, como General Motors e Ford, tiveram que revisar seus planos de produção diante da redução no crescimento de vendas. Segundo Antônio Jorge Martins, professor e coordenador de cursos automotivos da Fundação Getúlio Vargas, o mercado elétrico enfrenta um momento crítico de avaliação de seus pontos positivos e negativos.
Um dos principais problemas é o custo do sistema de bateria, que representa até 45% do valor do veículo e possui garantia limitada entre 8 a 10 anos. Além disso, a localização da bateria nos veículos, geralmente em áreas de impacto comum em acidentes, resulta em prejuízos significativos e muitas vezes perda total do carro. A Hertz destacou os altos custos de colisões e danos, especialmente com carros elétricos, em seu comunicado de mercado referente ao 3º trimestre de 2023.
Ricardo Bacellar, consultor automotivo, aponta a falta de escala na produção de peças e na formação de mão-de-obra especializada como fatores para o aumento de custos operacionais e redução das margens de lucro das locadoras. Erros de pilotagem e a necessidade de reparos frequentes em veículos elétricos também contribuem para essa situação.
Adam Jonas, analista do banco Morgan Stanley, em entrevista à Bloomberg, sugere que as expectativas sobre os carros elétricos precisam ser recalibradas. Apesar da popularidade e benefícios econômicos, existem custos "ocultos" na propriedade desses veículos. Um relatório da Mitchell confirmou que os reparos de colisões em veículos elétricos são mais caros comparados aos de motores a combustão, devido à complexidade dos sistemas elétricos, necessidade de especialização técnica e preços elevados das peças.
Por fim, a Tesla, líder no setor, enfrenta um início de ano difícil em 2024, com queda de 12% nas ações e perda significativa em valor de mercado. Esse cenário é
agravado pela mudança nas estratégias de mercado de locadoras como Hertz e Sixt, além da redução nos preços de veículos produzidos na China e aumento dos custos trabalhistas. O carro elétrico mais acessível no Brasil atualmente é o Caoa Chery iCar, custando R$ 119.990, com outras opções disponíveis no mercado abaixo de R$ 250.000.
As decisões de locadoras como Hertz e Sixt de substituir carros elétricos por modelos a combustão refletem as dificuldades enfrentadas pelo setor. A Hertz, especificamente, justificou sua decisão citando os altos custos associados a colisões e danos em veículos elétricos, conforme relatado em seu comunicado ao mercado referente ao terceiro trimestre de 2023.
O custo elevado das baterias, que chegam a representar até 45% do valor total do veículo, é um grande desafio. Além disso, a posição da bateria em locais propensos a impactos em acidentes de trânsito aumenta os riscos de prejuízos significativos. Esse fator contribui para a depreciação acelerada dos veículos usados e para o aumento do custo dos seguros.
Apesar dos desafios atuais, o mercado de carros elétricos continua sendo uma área de inovação e promessa, especialmente no contexto de busca por alternativas mais sustentáveis e menos poluentes. O ajuste nas estratégias das locadoras e fabricantes, assim como o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes e acessíveis, podem ser decisivos para o futuro do setor.
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