
Ministro de Lula propõe troca de frutas para contornar alta no preço da laranja
Rui Costa sugere alternativas em meio à disparada de preços, citando a queda na produção nacional e internacional.
Em uma investigação realizada pela Polícia Federal (PF), evidências sugerem que o ex-presidente Jair Bolsonaro leu a versão final de uma "minuta do golpe" encontrada na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, em janeiro do ano passado. Este documento, apreendido durante operação da PF, seria o esboço de um decreto para instaurar estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o objetivo de reverter o resultado das eleições presidenciais de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Anderson Torres, que havia sido recentemente exonerado do cargo de secretário da Segurança do Distrito Federal devido a falhas na segurança em 8 de janeiro de 2023, foi alvo de um mandado de busca e apreensão. A operação buscava estabelecer a conexão entre ele e os ataques contra os três poderes do governo brasileiro.
Depoimentos de altos comandantes militares reforçaram a suspeita de que a minuta encontrada era uma das versões discutidas por Bolsonaro. Segundo o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e o brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica, o documento apresentado por Bolsonaro em reunião com os chefes das Forças Armadas em dezembro de 2022, era idêntico ao encontrado na casa de Torres.
O documento de três páginas propunha o fechamento da sede e unidades do TSE para "garantir a preservação ou o pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial de 2022", através da criação de uma Comissão de Regularidade Eleitoral composta por 17 membros de diversos órgãos governamentais.
Em resposta às acusações durante um evento na Avenida Paulista, Bolsonaro defendeu-se, negando as tentativas de golpe de Estado. "O que é golpe? É tanque na rua, é arma, conspiração. Nada disso foi feito no Brasil", declarou, questionando a caracterização de golpe sobre o uso da Constituição.
As investigações da PF apontam Bolsonaro como líder do processo de discussão e modificação das minutas golpistas. Ele ainda enfrenta diversas outras investigações no Supremo Tribunal Federal (STF) e, atualmente, está inelegível até 2030. Caso seja processado e condenado pelos crimes em questão, o ex-presidente poderá ser condenado a uma pena de até 23 anos de prisão e permanecer inelegível por mais de 30 anos.
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