Uma nova previsão da vidente Lene Sensitiva voltou a agitar os bastidores políticos e espirituais ao apontar um possível desfecho para a trajetória de Jair Bolsonaro. Conhecida por comentários e previsões envolvendo figuras públicas, ela afirma que o fim da influência política do ex-presidente não viria do Partido dos Trabalhadores (PT) ou de adversários tradicionais, mas de movimentos articulados por antigos aliados interessados em ocupar seu espaço.
Jair Bolsonaro
Foto: Reprodução/Redes Sociais/Instagram: jairmessiasbolsonaro
Em entrevista ao canal “Videntes do Brasil”, no YouTube, Lene Sensitiva afirmou que o plano para “armar o fim” de Bolsonaro estaria sendo tecido por pessoas que, no passado, caminharam ao lado dele. Segundo a vidente, figuras da direita que se elegeram usando a imagem do ex-presidente hoje o enxergam como entrave para projetos pessoais de chegar à Presidência.
De acordo com a sensitiva, embora a imagem de Bolsonaro ainda seja forte no país, parte de seus antigos aliados passou a tratá-lo como um “passivo” político. O interesse em ocupar o espaço de liderança deixado pelo ex-mandatário estaria motivando movimentações silenciosas, em que antigos parceiros atuariam para isolá-lo e reduzir suas chances de voltar ao centro do poder.
A projeção apresentada por Lene sugere que essas articulações ocorreriam nos bastidores, impulsionadas por ambições eleitorais e pela avaliação de que a presença de Bolsonaro já não seria tão vantajosa quanto no auge do chamado “bolsonarismo”.
Na leitura de Lene Sensitiva, o afastamento em torno do ex-presidente se manifesta em duas frentes: política e espiritual. Ela afirma que muitos dos que se elegeram na onda de apoio a Bolsonaro agora evitam associar diretamente suas imagens à dele, em um movimento que revelaria tentativa de distanciamento estratégico.
A vidente vai além e aponta que, entre aqueles que recentemente o visitaram ou declararam apoio público, podem existir adversários disfarçados, trabalhando para acelerar esse processo de isolamento e fragilização. Em sua visão, alguns estariam “cavando a própria sepultura” ao se aproximar com interesses ocultos.
Para Lene, esse cenário não se limita às disputas partidárias. Ela descreve o momento como uma espécie de acerto de contas em outra dimensão, resultado de energias acumuladas ao longo da trajetória do ex-presidente. As ações na Justiça seriam, segundo sua leitura, apenas a expressão concreta de um enredo que já estaria definido em planos mais sutis, impulsionado pela conveniência de quem antes se apresentava como aliado.
