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Saúde

Anvisa proíbe venda de suplementos da PowerGreen

Agência suspende comercialização e propaganda de produtos com ingredientes e alegações irregulares

17/05/2025 às 10:44 por Redação Plox

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, na quinta-feira (15), a suspensão imediata da distribuição, venda e propaganda de todos os lotes dos suplementos alimentares da marca PowerGreen comercializados pela internet. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União e já está em vigor.


Imagem Foto: Divulgação

Apesar da medida, na sexta-feira (16), o site da empresa ainda exibia os produtos à venda. A PowerGreen, até o momento, não emitiu nenhum posicionamento público sobre a decisão da agência.


De acordo com a Anvisa, os produtos da marca estavam sendo vendidos como suplementos alimentares, mas continham ingredientes que não são permitidos nesse tipo de produto. Entre as substâncias identificadas estavam ora-pro-nóbis, maca peruana, valeriana, ginseng, gengibre e castanha da índia. A agência também observou que essas fórmulas foram classificadas de maneira incorreta, descumprindo a legislação sanitária vigente.


Além da composição irregular, os suplementos da PowerGreen estavam sendo promovidos com alegações consideradas enganosas e proibidas pela Anvisa. Os materiais publicitários sugeriam que os produtos melhoravam a circulação sanguínea, reduziam inflamações e dores, e promoviam benefícios à saúde cardiovascular, digestiva, óssea e até mesmo à fertilidade.


"Suplementos alimentares não são medicamentos e, por isso, não servem para tratar, prevenir ou curar doenças\

, destacou a agência reguladora, ao alertar que esses produtos devem ser utilizados apenas por pessoas saudáveis, como complemento à alimentação, fornecendo nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos.

A Anvisa ainda chamou a atenção para os perigos do consumo de produtos com promessas milagrosas, que são frequentemente divulgados na internet, rádio e televisão, com propostas que envolvem o tratamento de doenças, melhoria estética ou desempenho corporal, sem qualquer comprovação científica ou autorização. A recomendação é que consumidores fiquem atentos e evitem adquirir produtos que prometem curas ou benefícios extremos sem respaldo técnico.


A fiscalização e as medidas contra produtos irregulares fazem parte da atuação constante da Anvisa para garantir a segurança dos consumidores brasileiros.


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