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Política

Reforma da Previdência volta a ser debatida na Câmara nesta manhã de terça-feira

Jandira Fhegali informou que neste momento a oposição não fará obstrução à proposta, porém, mais adiante isso deve acontecer

18/06/2019 às 11:40 por Redação Plox

A Comissão Especial da reforma da Previdência está discutindo as mudanças no sistema previdenciário nesta terça-feira, 18 de junho. As equipes estão reunidas desde o início da manhã, onde cerca de 115 parlamentares marcarão presença na tribuna. 

Debates devem levar mais de 24 horas Pablo Valadares/Câmara dos Deputados - 13.06.2019

Debate deve seguir nesta terça-feira- Foto: Câmara dos Deputados

Na última semana, o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), que é presidente da comissão especial, não tinha adiantado uma data para que o parecer apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) pudesse ser votado. A proposta do tucano é um substitutivo ao texto apresentado pela equipe econômica de Bolsonaro. Pelo texto governista, a estimativa é de que haja R$ 1 trilhão de economia em 10 anos, mas o parecer de Moreira prevê R$ 915 bilhões em uma década. Paulo Guedes não gostou e disse que a reforma foi ‘abortada’ pelo parlamento. 

Sem obstrução (por agora)


Marcelo Ramos afirmou que houve um ajuste feito com a oposição para que não haja a “obstrução tradicional apresentando requerimentos de inversão de pauta ou de leitura de ata”. Os governistas também se comprometeram em não pressionar para que haja encerramento dos debates em torno da proposta. 

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) informou que neste momento a oposição não fará obstrução da proposta, porém, mais adiante isso deve acontecer. A decisão foi motivada pelas mensagens atribuídas ao atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a membros da força-tarefa da Lava Jato, como o procurador da República Deltan Dallagnol. Os oposicionistas articulam para a saída de Moro da pasta.  

Há uma semana atrás, Jandira, afirmou que “cabe ao Parlamento brasileiro entrar nas investigações”. Portanto, Jandira garantiu: “Vamos obstruir todas as pautas. Não vamos votar mais nada. Não vamos permitir a apresentação do relatório da Previdência”, declarou, na ocasião. A proposta tem que ser analisada até 15 de julho, pois o recesso parlamentar começa em 18 de julho.

Atualização 11h58

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