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O ex-presidente Jair Bolsonaro classificou como "parcial" o relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) referente aos eventos do dia 8 de janeiro. Esse parecer, de autoria da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), solicita o indiciamento do próprio Bolsonaro, juntamente com outros 60 indivíduos, por uma alegada tentativa de golpe de Estado.
Durante um diálogo com a imprensa, Bolsonaro salientou que a base governista não solicitou sua presença para esclarecimentos, apesar de sua disponibilidade em participar. "Por que não me convocaram? Indiciam sem convocar, poderiam até me convidar, eu iria lá (na CPMI) sem problema nenhuma", declarou. O ex-presidente ainda sugeriu que existiam receios por parte da comissão, levando à elaboração de um "relatório parcial".
Próximos Passos da CPMI
Se o relatório proposto pela senadora Eliziane Gama for ratificado pela maioria dos 32 membros votantes da CPMI, as recomendações seguirão para as entidades pertinentes. As solicitações de indiciamento, por exemplo, devem ser encaminhadas para a Procuradoria-Geral da República (PGR) e para a Advocacia-Geral da União (AGU). Apenas o Ministério Público Federal (MPF) tem a competência para dar seguimento às acusações.
Visita à Polícia Federal
Nesta mesma quarta-feira, Jair Bolsonaro conversou com jornalistas após deixar a sede da Polícia Federal. No entanto, ele se retirou sem prestar depoimento sobre uma investigação envolvendo empresários supostamente apoiando uma tentativa de golpe de Estado em conversas de WhatsApp. Seguindo conselhos de sua equipe jurídica, Bolsonaro submeteu apenas uma defesa escrita.
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