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Tragédia em Pula-pula: Entenda os riscos do brinquedo após morte de criança

Especialistas e médicos alertam para os cuidados e recomendações ao permitir que as crianças brinquem em camas elásticas.

18/10/2023 às 12:16 por Redação Plox

Nicolas Souza Prado, uma criança de 6 anos, encontrou a morte de maneira trágica no interior de São Paulo, após sofrer um acidente em um pula-pula durante sua festa de aniversário. Relatos em redes sociais indicam que uma outra criança, mais velha, teria caído sobre Nicolas, levando-o a fraturar quatro costelas. A gravidade das lesões resultou em sua internação e, infelizmente, ele faleceu cinco dias após o incidente.

REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS/PIXABAY

Recomendações para o Uso Seguro de Pula-pulas

A tragédia trouxe à tona a discussão sobre a segurança dos pula-pulas. O R7 buscou a opinião de especialistas sobre o assunto. Dr. Paulo Telles, pediatra e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, destaca algumas medidas preventivas:

Respeitar a capacidade máxima de peso e crianças do brinquedo, conforme instruções.

Assegurar que o pula-pula esteja bem fixado no solo.

Evitar o uso de água ou sabão durante o uso do brinquedo.

Caso mais de uma criança esteja usando, é importante que tenham idade, peso e altura similares.

Saltos com cambalhotas ou piruetas devem ser evitados.

Dr. Nelson Douglas Ejzenbaum, pediatra e membro da Academia Americana de Pediatria, reforça a importância de seguir as recomendações e destaca: "É crucial ter proteções laterais e respeitar o número máximo de crianças, evitando assim possíveis acidentes".

Riscos Associados

As camas elásticas, quando não utilizadas corretamente, podem causar desde ferimentos leves até problemas mais graves, como traumatismos cranianos. "Há situações, quando a criança cai ou pula de forma inadequada, que podem resultar em lesões medulares, levando a tetraplegia ou paraplegia", alerta Ejzenbaum.

Para a segurança das crianças, a presença de um responsável é fundamental. A médica Anna Bohn ressalta a importância de controlar a intensidade da brincadeira e o tempo utilizado. "Crianças menores de 5 anos, idealmente, não devem utilizar o brinquedo", finaliza a pediatra.

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