POLíTICA
Lula sanciona lei que veta linguagem neutra em órgãos públicos de todo o país
Nova legislação veta o uso da linguagem neutra e exige norma culta em comunicações oficiais de toda a administração pública a partir de 2025.
Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, foi preso pela Polícia Federal (PF) na noite de segunda-feira (17), no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Vorcaro tentava embarcar em um avião particular com destino a Malta, país europeu, no momento da captura.
Daniel Vorcaro tentava deixar o país a bordo de um avião particular com destino a Malta
Foto: Reprodução / Banco Master.
Operação visa combate a títulos de crédito falsos
A prisão faz parte de uma operação focada na venda de títulos de crédito supostamente falsificados. Vorcaro foi encaminhado à Superintendência da PF em São Paulo após ser detido. Até o momento, a defesa do empresário não foi localizada para comentar o caso.
A detenção ocorreu um dia depois de um consórcio liderado pelo grupo Fictor Holding Financeira anunciar a aquisição do Banco Master. Segundo informações, a transação envolveria investidores dos Emirados Árabes Unidos e previa um aporte imediato de R$ 3 bilhões, como forma de socorro financeiro à instituição. A operação ainda dependia de aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Com a liquidação extrajudicial determinada pelo Banco Central nesta terça-feira, qualquer negociação de venda do banco fica automaticamente suspensa. O BC também decretou a indisponibilidade dos bens dos controladores e ex-administradores do Master. Essa decisão impacta diretamente qualquer planejamento de reforço no caixa da instituição.
De acordo com informações da investigação, Vorcaro esteve no Banco Master durante a tarde e, após a divulgação do comunicado sobre a venda, embarcou de helicóptero até o aeroporto de Guarulhos. Ele pretendia seguir em voo particular para Malta. Para a PF, há convicção de que a saída repentina representava uma tentativa de fuga motivada pela repercussão da negociação do banco, ainda que não necessariamente pelo conhecimento prévio da operação policial.
A ação da PF, batizada de Compliance Zero, cumpre sete mandados de prisão e 25 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal. O principal objetivo é desarticular um esquema de emissão de títulos de crédito sem lastro envolvendo instituições financeiras que fazem parte do Sistema Financeiro Nacional.
As investigações foram instauradas pelo Ministério Público Federal em 2024, diante de indícios da produção e comercialização de carteiras de crédito fictícias por parte de uma instituição financeira. Esses títulos teriam sido negociados com outra instituição e, em seguida, substituídos por ativos sem avaliação técnica adequada, após fiscalização do Banco Central.
Entre os crimes apurados pela PF estão: gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa. O caso permanece sob análise das autoridades.
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