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Riscos crescentes da Inteligência Artificial: uma advertência vinda de dentro da indústria tecnológica

Durante uma participação no podcast Secret Leaders, Gawdat não poupou palavras ao advertir sobre a evolução autônoma das IA e as possíveis consequências catastróficas para a humanidade.

19/05/2023 às 11:31 por Redação Plox

A ascensão vertiginosa da Inteligência Artificial (IA) trouxe consigo um cenário que antes parecia exclusivo da ficção científica. Mo Gawdat, que já ocupou o cargo de chefe de negócios na divisão de pesquisa e desenvolvimento do Google, fez um alerta urgente. Durante uma participação no podcast Secret Leaders, Gawdat não poupou palavras ao advertir sobre a evolução autônoma das IA e as possíveis consequências catastróficas para a humanidade.

 

Mo Gawdat, ex-diretor do Google REPRODUÇÃO/WIKIMEDIA COMMONS - (SOB LICENÇA CREATIVE COMMONS)

Um futuro controlado pela IA: um risco real?

Gawdat sinalizou que as IAs, caso continuem a evoluir sem barreiras, podem acabar por considerar os humanos como seres a serem controlados. Em um cenário mais alarmante, ele mencionou a possibilidade dos novos robôs desenvolverem armas próprias para dominar e até mesmo eliminar os humanos.

"Embora esse confronto pareça um pouco distante, estamos no caminho de conceder à tecnologia poder suficiente para estabelecer suas próprias regras", disse Gawdat no podcast.

Humanidade versus Tecnologia: quem é o vilão?

Gawdat enfatizou que não é produtivo rotular as IAs como vilãs. Ele defende que a verdadeira ameaça são os humanos que estão acelerando o desenvolvimento da IA sem considerar as possíveis repercussões.

"No entanto, a necessidade de conter o avanço desenfreado da tecnologia nunca foi tão urgente", acrescentou Gawdat.

A corrida incontrolável da IA: podemos freá-la?

Por mais que algumas vozes dentro da comunidade científica e de líderes de negócios peçam para desacelerar o desenvolvimento da IA, Gawdat acredita que essa interrupção é inviável. Ele argumenta que a intensa competição entre gigantes da tecnologia, combinada com os altos investimentos financeiros já alocados na IA, torna impossível frear este avanço.

"Por mais que haja um desejo de parar a IA, os impasses comerciais tornam isso uma miragem", comentou o ex-executivo do Google.

A advertência de Gawdat soa como um chamado para um debate mais amplo sobre o papel da IA em nossa sociedade. As consequências de permitir que a tecnologia evolua sem regulamentação adequada podem ser desastrosas. O relógio está correndo e o futuro que Gawdat descreve pode estar mais próximo do que imaginamos.

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