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O Conselho Federal de Odontologia (CFO) se tornou vítima de um golpe financeiro milionário após investir R$ 40 milhões em uma empresa do empresário paulista Flávio Batel, falecido em novembro de 2024.
O investimento foi direcionado a um empreendimento voltado para montagem de cadeiras, mas o negócio nunca gerou retorno. Batel era investigado por montar um esquema de pirâmide que teria captado cerca de R$ 100 milhões de investidores em todo o país.
Internamente, denúncias sugerem que um membro da própria gestão do CFO teria facilitado a transação, utilizando recursos da autarquia pública. Segundo os relatos, contribuições mensais de dentistas acabaram sendo redirecionadas para a empresa ligada ao esquema.
O ex-presidente do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais (CRO-MG), Raphael Motta, afirma que o investimento não poderia ter sido feito legalmente. "Autarquias federais não podem aplicar recursos diretamente em empresas ou ações, apenas em fundos com rentabilidade garantida", declarou.
Motta também aponta que o sócio do atual presidente do CFO já mantinha negócios com Flávio Batel e a holding envolvida. Ele denuncia ainda que, mesmo após sinais claros de que a pirâmide estava ruindo, esse sócio teria criado uma nova empresa de saúde junto ao empresário, agora ligada a uma companhia internacional. A movimentação, segundo Motta, foi mascarada nos balancetes e prestações de contas do CFO.
O Conselho Federal de Odontologia confirmou, em nota, que os investimentos ocorreram entre as gestões de 2018 a 2024. A justificativa dada é que, durante a pandemia, o então presidente buscava formas de criar linhas de crédito para apoiar profissionais da área.
A autarquia reconhece que recebeu de volta R$ 8 milhões, mas o restante nunca foi quitado. A dívida foi levada à Justiça, com ações movidas junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região e ao Ministério Público Federal.
O CFO declarou ter sido alvo de um golpe arquitetado por Flávio Batel, e afirma que todas as provas estão em processo judicial. A atual gestão disse estar conduzindo auditorias internas para apurar o caso.
Em seu pronunciamento, o atual presidente do CFO, Cláudio Miyake, garantiu que não tinha cargo ou participação nas decisões de investimento à época, tampouco envolvimento com as prestações de contas.
Já a assessoria do empresário Carlos Kubota, citado como intermediador da negociação, negou as acusações. Kubota afirma nunca ter recebido qualquer valor pelas supostas intermediações e se declarou também vítima das ações de Batel.
O escritório Hofling Sociedade de Advogados, que representava Flávio Batel, informou que o empresário tirou a própria vida em novembro de 2024, o que levou ao arquivamento de vários inquéritos. A nota acrescenta que Batel enfrentava dificuldades financeiras desde a queda de seu negócio em 2022 e que um acordo com o Ministério Público de São Paulo estava próximo de ser firmado antes de sua morte.
As apurações sobre o caso seguem em andamento, enquanto o CFO tenta recuperar os recursos aplicados e restaurar a confiança na instituição.
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