
Manifestação na Paulista reúne Bolsonaro, aliados e críticas ao STF em ato “Justiça Já”
Ex-presidente mobiliza aliados e tenta retomar protagonismo em meio a julgamento no STF sobre suposta tentativa de golpe
Sob pressão para destravar emendas parlamentares represadas, o governo Lula acelerou a execução de recursos do Orçamento indicados por deputados e senadores. Desde o último domingo (15/6), foram empenhados mais de R$ 625 milhões em emendas individuais, com destaque para os partidos do Centrão.
A análise dos dados revela que os cinco maiores partidos do Centrão — PSD, União Brasil, MDB, PP e Republicanos — receberam mais da metade desse montante. Só o PSD, União Brasil e MDB somaram mais de R$ 241 milhões em recursos empenhados durante a semana.
No total, os cinco partidos centrões tiveram R$ 347 milhões empenhados, o que corresponde a mais de 55% do total liberado desde o começo da semana. Em comparação, o PT recebeu R$ 70 milhões e o PL, R$ 69,5 milhões.
Durante a tramitação da Lei Orçamentária de 2025, deputados e senadores destinaram quase R$ 50,4 bilhões para emendas parlamentares — sendo mais de R$ 24 bilhões apenas em emendas individuais. A aprovação do Orçamento enfrentou atraso, sendo concluída apenas em março e sancionada em abril, após impasses entre Congresso e STF.
No ano passado, decisões do ministro Flávio Dino, do STF, visaram a garantir maior transparência no uso dos recursos, provocando tensão entre os poderes.
Mesmo com base instável e queda de popularidade, o governo depende do apoio de partidos do Centrão em votações fundamentais. A atuação dessa ala variou em temas polêmicos, como na criação da CPMI sobre descontos irregulares no INSS.
Em 16 de junho, a Câmara aprovou a urgência para sustar o decreto que aumentava o IOF, outra derrota para o Executivo. No dia 17, parlamentares analisaram vetos presidenciais represados desde 2022. Embora o governo tenha adiado os mais controversos, não impediu a retirada de dispositivos do Marco Regulatório das Eólicas Offshore nem a manutenção de isenções para Fiagros e FIIs na reforma tributária.
O movimento reforça a estratégia do Planalto de garantir uma base mais sólida no Congresso, com liberação acelerada de emendas, em troca de apoio nas votações críticas.
O episódio reforça a dinâmica política atual: a negociação por recursos orçamentários segue como instrumento-chave para alinhamento entre Executivo e Legislativo no Brasil atual.
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