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O alívio rápido proporcionado pelos descongestionantes nasais pode esconder perigos significativos à saúde. Muito utilizados em casos de nariz entupido, especialmente durante períodos de clima seco ou crises alérgicas, esses medicamentos podem se tornar um problema quando usados de forma inadequada e contínua.
De acordo com especialistas, o uso repetido dessas substâncias pode levar à dependência. Isso ocorre por causa do chamado 'efeito rebote': após a ação inicial de desobstrução, os vasos sanguíneos da mucosa nasal voltam a dilatar-se, causando novo entupimento. A consequência é o aumento da frequência de uso e da dose do medicamento, o que pode acarretar lesões na mucosa nasal e, em casos mais graves, danos permanentes nas vias respiratórias.
Os riscos, no entanto, não se limitam à dependência. Médicos alertam que o uso contínuo de descongestionantes pode provocar taquicardia e até angina, elevando os riscos cardíacos em pessoas com predisposição a hipertensão ou doenças cardiovasculares. O perigo se agrava ainda mais entre o público infantil. Pediatras e toxicologistas são enfáticos ao afirmar que esses medicamentos não devem ser utilizados por crianças, devido ao risco elevado de superdosagem, que pode causar choque, dificuldade para respirar e até parada cardíaca.
Como alternativa segura, os profissionais de saúde recomendam a higiene nasal com soro fisiológico a 0,9%. O uso do soro é uma forma natural e eficaz de manter as vias respiratórias limpas, eliminando agentes irritantes e excesso de secreção, sem o risco de dependência. A indicação é aplicar o soro duas vezes ao dia, podendo aumentar essa frequência em dias de clima seco ou alta exposição à poluição. A aplicação correta — com a cabeça levemente inclinada e o soro fluindo de uma narina à outra — potencializa os resultados, principalmente se feita durante o banho, aproveitando o vapor quente.
Apesar dessas medidas preventivas, especialistas reforçam que casos persistentes de obstrução nasal, febre ou secreção purulenta requerem avaliação médica. Pessoas que já se tornaram dependentes do medicamento devem procurar orientação especializada para um processo de retirada gradual e supervisionado. Situações como rinite, sinusite ou desvio de septo podem necessitar de tratamentos específicos sob acompanhamento de um otorrinolaringologista.
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